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Cotidiano

Morre o motorista de aplicativo ferido durante execução no Aeroporto de São Paulo

Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Geral de Guarulhos

Da Reportagem

10/11/2024 às 09:32

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Tiroteio no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, ocorreu na sexta-feira (8/11)

Tiroteio no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, ocorreu na sexta-feira (8/11) | Reprodução/Band TV

Morreu neste sábado (9/11) o motorista de aplicativo que ficou ferido na execução que matou o empresário e delator do PCC, Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, durante tiroteio na sexta-feira (8/11) no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na região metropolitana de Capital.

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Os tiros foram registrados na saída do Terminal 2. Celso Araujo Sampaio de Novais, 41 anos, foi atingido nas costas por um dos tiros de fuzil e estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Geral de Guarulhos. Morador de Guarulhos, ele deixa três filhos.

A vítima executada é o empresário Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, que teria mandado matar dois integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), facção que age dentro e fora dos presídios.

Para ver o vídeo do momento do tiroteio, acesse a página no Instagram da Gazeta

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Entre os feridos estão um funcionário terceirizado do aeroporto, atingido na mão, que está em observação no hospital, e uma mulher, de 28 anos, que já recebeu alta.

Após o crime, o carro usado no tiroteio foi encontrado abandonado em uma comunidade próxima, em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo

Os suspeitos estão foragidos. A Polícia Civil trabalha com, ao menos, quatro criminosos envolvidos na ação. 

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Gritzbach tinha envolvimento com o PCC e, em março, fez acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo. Ele entregou esquemas de lavagem de dinheiro e acusou um delegado do DHPP de extorsão. Também forneceu informações que levaram à prisão de dois policiais do Denarc.

O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) afirmou que ofereceu proteção a Gritzbach, mas ele recusou e contratou quatro policiais militares para escolta.

Nenhum estava com ele no momento do crime. Dois seguranças alegaram problemas no carro. Investigadores desconfiam dessa versão e apuram falha proposital.

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