A+

A-

Alternar Contraste

Quinta, 19 Setembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Morre Fábio Seródio, vítima de câncer no cérebro aos 59 anos

Jornalista, com mais de 20 anos de experiência, descobriu doença após ser diagnosticado com Covid-19

Hebert Dabanovich

15/08/2024 às 13:33  atualizado em 15/08/2024 às 14:19

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Fábio morreu nesta quinta (15) em decorrência de um câncer no cérebro

Fábio morreu nesta quinta (15) em decorrência de um câncer no cérebro | Reprodução/Instagram/Fábio Seródito

O jornalista esportivo Fábio Seródio morreu,  aos 59 anos, na manhã desta quinta-feira (15/8) em São Paulo. Ele lutava contra um câncer no cérebro desde novembro de 2023.

Continua depois da publicidade

Fábio estava internado para tratamento da doença, mas recebeu alta no último dia 13, e faleceu em casa junto de sua esposa e sua filha.

Nascido no bairro da Mooca, na zona leste de São Paulo, Fábio era jornalista esportivo e possuía 30 anos de experiência. Ele se formou em Comunicação Social/Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu em 1993.

Experiências profissionais

Ele trabalhou por mais de 20 anos, sendo setorista do Corinthians pela Jovem Pan, onde saiu em 2015. Logo sem seguida, mesmo sendo são paulino roxo, ele assumiu a assessoria de imprensa do corinthians, onde trabalhou entre 2015 e 2016, mas deixava claro não misturar o clube do coração com o exercício da profissão.

Continua depois da publicidade

Nos últimos anos, ele integrava o programa Futebol em Rede com seu grande amigo Luis Carlos Quartarollo, mas teve que interromper a participação devido à evolução doença.

A doença

Em março deste ano, o jornalista fez um forte desabafo sobre a doença. Ele informou que foi diagnosticado após pegar a Covid-19. Ele percebeu tremores no braço esquerdo e perca da força da mão, e após uma tomografia descobriu o tumor no cérebro.

Confira o que disse Fábio em seu blog:

“Nunca tive problemas sérios de saúde. Jamais senti dores ou incômodos. A notícia caiu como uma bomba nuclear. Fiquei dias sem contato com o mundo externo e pensando nas consequências de tudo isso. Daí em diante minha rotina é quimioterapia, radioterapia e infecções das mais variadas que renderam mais três internações”.

Continua depois da publicidade

“A única saída é fazer tudo possível para sobreviver. Fazer tratamento e viver dia após dia. Outra solução é sentar-se na praia e esperar a morte chegar. Em meio à escuridão, resolvi reagir. Devido a duas cirurgias na cabeça, ainda não posso postar vídeos, chocaria as pessoas a cicatriz. A luta continua. Quero viver ao máximo e ser feliz até o último momento”.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados