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Cotidiano
Katz iniciou a sua carreira artística na década de 40 e deixa grande legado como professora da USP
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Nascida em 1925, Katz iniciou a sua carreira artística na década de 40 | Arquivo pessoal/Reprodução/Scielo/IEA
A artista Renina Katz Pedreira, reconhecida pela sua contribuição à pintura e à ilustração, morreu nesta terça-feira (21/1), aos 99 anos, em sua casa em Niterói (RJ). A notícia foi divulgada por um representante próximo da família.
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Nascida em 1925, Nascida em 1925, Katz iniciou sua carreira artística na década de 40, período em que produziu retratos e paisagens que representavam o cotidiano carioca. Neste período, suas obras tiveram influência do expressionismo, importante movimento artístico.
Em 1947, iniciou seus estudos de xilogravura e, a partir da década de 50, seus trabalhos passaram a ter um caráter social, no qual a artista passa a retratar figuras marginalizadas pela sociedade.
Os trabalhadores urbanos e os representantes das classes sociais mais baixas ganharam visibilidade em suas telas e renderam grandes séries de gravuras, como as que estão reunidas no álbum “Favelas”, lançado em 1956.
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Na mesma década, mudou para São Paulo e seu estilo incorporou uma maior abstração.
Na década de 70, Katz iniciou sua produção de litogravuras, ampliando seu trabalho para bases constituídas por pedra.
A artista também lecionou na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) por 28 anos.
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