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Cotidiano

Moradia para famílias removidas de áreas precárias do estado de SP cai 66% em 3 anos

Em 2021, Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) disponibilizou 798 novas moradias para famílias removidas de áreas de risco, número mais baixo desde 2018

Leonardo Sandre

23/03/2022 às 12:04  atualizado em 23/03/2022 às 15:40

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Sede da CDUH

Sede da CDUH | Reprodução/TV Globo

Em 2021, Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) disponibilizou 798 novas moradias para famílias removidas de assentamentos de áreas de risco, número mais baixo desde 2018.

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No período, houve uma queda de 2.333 para 798 unidades habitacionais destinadas a esse grupo populacional, o que representa uma queda de 66%. É o que aponta um levantamento feito com base em dados da CDHU, do governo do estado, obtidos pela GloboNews por meio da Lei de Acesso à Informação.

A Secretaria Estadual da Habitação disse por meio de nota que, na atual gestão, foram entregues 40.359 moradias para famílias de baixa renda.

Moradias destinadas a famílias removidas de áreas precárias

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  • Estado de SP
  • 2018 – 2.333
  • 2019 – 1.473
  • 2020 – 980
  • 2021 – 798 – queda de 66% em comparação com 2018; menor número em 4 anos.

Já na região metropolitana, a quantidade de novas moradias destinadas a famílias retiradas de áreas precárias evoluiu de forma diferente. Nesse caso, 2021 registrou um número de unidades disponibilizadas maior do que o contabilizado tanto em 2019 quanto em 2020.

Contudo, ao longo dos quatro anos da série histórica - período 2018-2021 - a região metropolitana respondeu por apenas 15,8% (886) das 5.584 moradias disponibilizadas a famílias removidas de assentamentos precários em todo o estado.

  • Grande SP
  • 2018 – 359
  • 2019 – 155
  • 2020 – 112
  • 2021 – 260

Cerca de 1,5 milhão de pessoas vivem em áreas de risco de desastre no estado de São Paulo, segundo levantamento do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais, o Cemaden. Pouco mais de 1 milhão dessas pessoas pode ser vítima de um deslizamento de terra e 343 mil em locais de extrema vulnerabilidade.

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São mais de 453 mil domicílios em risco para deslizamentos de terra e/ou inundações e enxurradas no estado.

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