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Cotidiano
Silvio Almeida, à frente do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, nega acusações
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Fachada do prédio da Polícia Federal | Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ministro Silvio Almeida, à frente do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, será alvo de inquérito da Polícia Federal que investigará denúncias de assédio sexual feitas contra ele, conforme informações da Agência Brasil divulgadas nesta sexta-feira (6/09).
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As denúncias foram divulgadas pela ONG Me Too Brasil, na quinta-feira (5/9), e reveladas pelo portal Metrópoles. Almeida publicou um vídeo em sua página no Instagram ainda quinta, em que nega as acusações.
"Repudio com absoluta veemência as mentiras que estão sendo assacadas contra mim. Repudio tais acusações com a força do amor e do respeito que tenho pela minha esposa e pela minha amada filha de 1 ano de idade, em meio à luta que travo, diariamente, em favor dos direitos humanos e da cidadania neste país", disse o ministro.
O Palácio do Planalto também se pronunciou e informou que a Comissão de Ética da Presidência da República abriu um ofício para apurar o caso.
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Conforme a nota, o ministro foi chamado para prestar esclarecimentos ao controlador geral da União, Vinícius Carvalho, e ao advogado-geral da União Jorge Messias na quinta-feira.
“O governo federal reconhece a gravidade das denúncias. O caso está sendo tratado com o rigor e a celeridade que situações que envolvem possíveis violências contra as mulheres exigem”, informa a nota.
Anielle Franco seria uma das vítimas
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Silvio Almeida é ministro dos Direitos Humanos e Cidadania desde 2023, tendo assumido a Pasta logo no início do governo Lula. É professor universitário e advogado. As denúncias contra ele citam 14 vítimas.
Segundo o portal Metropoles, Anielle Franco, à frente do Ministério da Igualdade Racial, teria sido uma das vítimas. A ministra está em Brasília para uma reunião com o presidente Lula, que deve definir o destino de Almeida no governo.
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