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Cotidiano

Ministério da Saúde lança Rede Brasileira de Pesquisa Clínica

Proposta é promover e incentivar o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação nacional em pesquisa clínica

Maria Eduarda Guimarães

28/12/2022 às 16:25  atualizado em 28/12/2022 às 16:31

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A rede funcionará como um fórum de articulação intersetorial e de cooperação técnico-científica

A rede funcionará como um fórum de articulação intersetorial e de cooperação técnico-científica | Divulgação/TV Brasil

O Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações e o Ministério da Educação, lançou nesta quarta-feira (28), em Brasília, a Rede Brasileira de Pesquisa Clínica, uma espécie de instância de articulação e consultoria destinada a fortalecer a pesquisa clínica no país. O decreto que cria oficialmente a rede foi publicado no Diário Oficial da União no início do mês.

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A proposta, de acordo com o Ministério da Saúde, é promover e incentivar o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação nacional em pesquisa clínica. A rede funcionará como um fórum de articulação intersetorial e de cooperação técnico-científica.

Desdobramentos

A iniciativa, centralizada no Departamento de Ciência e Tecnologia, prevê estratégias de qualificação de pesquisadores e profissionais de saúde, contribuindo para o aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS).

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“[A rede] pretende proporcionar um ambiente participativo e favorável ao desenvolvimento de pesquisa clínica de excelência, com articulação intersetorial e cooperação técnico-científica entre as diferentes instituições e organizações, a fim de tornar o Brasil mais atrativo e competitivo diante do cenário global de pesquisas”, informou o Ministério da Saúde.

A construção da rede foi feita por meio da articulação com órgãos e entidades da administração pública federal, estadual, distrital ou municipal; instituições e organizações internacionais; centros de pesquisa clínica; comitês de ética em pesquisa com seres humanos; associações de pesquisadores, profissionais de saúde e pacientes; instituições de ensino superior e indústrias farmacêuticas, organizações representativas de pesquisa clínica (ORPCs) e associações.

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