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Cotidiano
Em São Paulo, serão 290 novas UBSs com R$ 758 milhões investidos, total do investimento é de R$ 4,2 bilhões
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Novas UBSs serão organizadas por núcleos temáticos | Reprodução Breno Esaki/SES-DF
O Ministério da Saúde apresentou um novo projeto arquitetônico como parte do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), após uma década sem mudanças significativas nos projetos dos estabelecimentos de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).
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O projeto, denominado de Referencial de Arquitetura e Engenharia da Unidade Básica de Saúde – UBS Porte 1, foi anunciado no fim de agosto e prevê a construção de 1.800 novas unidades com um investimento total de R$ 4,2 bilhões.
Como parte desta iniciativa, São Paulo vai receber 290 UBSs, a partir de investimento total de mais de R$ 758 milhões.
Desenvolvido por uma equipe composta por arquitetos, engenheiros e especialistas da área de saúde, o projeto inclui inovações como a criação de salas de amamentação, espaços coletivos para práticas integrativas e salas Lilás, destinadas ao atendimento de mulheres em situação de violência.
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Além disso, foram projetados consultórios acessíveis, amplas salas de vacinação e salas de medicação que atendem às normas sanitárias.
A incorporação de soluções digitais, como a telessaúde, é outro destaque do projeto. Essas ferramentas visam melhorar a qualidade e a rapidez no atendimento, integrando a atenção primária à saúde especializada.
As novas UBSs serão organizadas por núcleos temáticos, promovendo um cuidado mais integral e uma gestão clínica humanizada e multiprofissional. O objetivo é oferecer um ambiente acolhedor, acessível e com uma atmosfera inclusiva e de fácil compreensão para todos os usuários.
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Alinhados aos compromissos do governo federal com a ONU e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, os projetos priorizam a sustentabilidade.
As unidades contarão com ventilação e iluminação naturais, uso racional de água, energia renovável captada por placas solares e um sistema construtivo com baixa emissão de carbono.
O foco, segundo o Ministério da Saúde, é garantir que as novas UBSs sejam resilientes às mudanças climáticas, proporcionando conforto térmico aos usuários. Além disso, os projetos incluem princípios de acessibilidade, educação permanente em saúde e saúde digital.
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Além dos projetos para as UBSs, a Pasta informa que já disponibilizou projetos para a construção de policlínicas, maternidades, centrais de regulação de urgências (CRUs) e centros de parto normal. Ainda não há data para o lançamento desses projetos para as demais categorias de UBS (II a V).
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