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Cotidiano
Esposa do presidente Jair Bolsonaro publicou imagens de um grupo nomeado como 'intercessores' em oração no Palácio do Planalto
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Michelle Bolsonaro | Reprodução/TV Brasil
A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, levou um grupo de evangélicos para orar dentro do Palácio do Planalto.
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Nas imagens publicadas pela mulher do presidente Jair Bolsonaro (PL) na noite deste domingo (31), um grupo que ela chama de "intercessores" desce a rampa dentro do palácio cantando orações religiosas.
Em outros dois vídeos, Michelle aparece com uma bíblia na mão rezando em frente ao Palácio do Alvorada e ao próprio Planalto acompanhada de outros fiéis com a legenda "nossa vigília".
Ao final, há uma foto do grupo com a descrição que diz que o encontro "acabou às 5h da manhã".
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A primeira-dama apagou os vídeos do Instagram.
A publicação ocorre em meio à intensificação da participação de Michelle na campanha de Bolsonaro.
Aliados do mandatário avaliam que o ingresso dela na campanha é importante para reduzir a rejeição do presidente com as mulheres, uma das fatias do eleitorado em que aparece com os piores índices de aceitação.
Na convenção do PL que confirmou a candidatura de Bolsonaro, a primeira-dama já havia afirmado que fazia orações no gabinete presidencial.
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"Eu sempre oro toda terça-feira no gabinete dele quando ele vai embora. Quando o Planalto se fecha, eu entro com meus intercessores e oro na cadeira dele. E eu declaro todos os dias: Jair Messias Bolsonaro ser forte e corajoso, não temas. Não temas. Ele é um escolhido de Deus, ele é um escolhido de Deus. Esse homem tem um coração puro, limpo, além de ser lindo, né? Mas é meu", disse na ocasião.
Após a pressão da campanha, Michelle começou a participar de eventos políticos, o que não era comum.
Na semana passada, foi com Bolsonaro na convenção do PP. No sábado (30), esteve no lançamento da candidatura do ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, e na inauguração de um novo templo da Universal em Taguatinga (DF), no Domingo (31), junto com o bispo Edir Macedo.
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A primeira-dama também teve protagonismo na indicação do ex-advogado-geral da União André Mendonça para o STF (Supremo Tribunal Federal). Bolsonaro havia prometido indicar um nome "terrivelmente evangélico" para a corte e cumpriu a promessa com a escolha de Mendonça.
Quando foi aprovado pelo Senado para compor a corte, o ex-AGU comemorou a vitória ao lado de Michelle.
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