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Cotidiano

Metrô e CPTM prorrogam testes de QR Code

Com a ampliação do projeto-piloto, os bilhetes QR Code, tipo de código de barras, serão válidos até o dia 2 de dezembro

22/10/2019 às 01:00

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O projeto-piloto começou em 3 de setembro; a ação faz parte do plano da STM de modernizar os sistemas de pagamento das tarifas

O projeto-piloto começou em 3 de setembro; a ação faz parte do plano da STM de modernizar os sistemas de pagamento das tarifas | Governo de SP

A Secretaria dos Transportes Metropolitanos, do Governo do Estado de São Paulo, gestão João Doria (PSDB), prorrogou por mais 45 dias, a partir da última sexta-feira (18), a fase de testes dos bilhetes com QR Code (tipo de código de barras). A instalação nas estações da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e do Metrô estão sendo feitas
gradativamente.

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Com a ampliação do projeto-piloto, os bilhetes QR Code serão válidos até 2 de dezembro, novo prazo para encerramento dos testes. Apesar disso, a recomendação é que eles sejam utilizados preferencialmente até 72 horas após a compra, para evitar que a impressão do código sofra danos. Os bilhetes com QR Code continuam valendo somente para CPTM e Metrô, sem integração com outros modais.

De acordo com o governo estadual, á foram vendidos 281 mil bilhetes. Desse total, 92,9% foram comprados em bilheterias, 5,5% em máquinas de autoatendimento e 1,6% no aplicativo VouD. Entre as empresas, 50,3% dos bilhetes foram vendidos nas estações do Metrô, 47,7% em estações da CPTM e o restante no app VouD e loja da
Autopass.

No Metrô, a estação com maior número de vendas foi a Paraíso, da linha 1-Azul, com 47 mil bilhetes; na CPTM, a Dom Bosco, da linha 11-Coral, com 43 mil.

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O projeto-piloto começou em 3 de setembro com vendas inicialmente das 9h às 16h. A partir do dia 21 outubro a venda foi ampliada para todo o horário de
operação.

A ação faz parte do plano da STM de modernizar os sistemas de pagamento de tarifas para oferecer mais praticidade e segurança aos passageiros. O teste é feito em parceria com o Consórcio Metropolitano de Transportes (CMT) e não tem custo para o governo do Estado. (GSP)

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