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Cotidiano
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O vigilante Dailton Gonçalves Ferreira confessou ter matado a mulher, a médica cubana Laidys Sosa Ulloa Gonçalves | /reprodução Redes Sociais
O vigilante Dailton Gonçalves Ferreira, de 45 anos, confessou ter matado a esposa, a médica cubana Laidys Sosa Ulloa Gonçalves, de 37 anos, com dez golpes de chave de fenda. Segundo Ferreira, "vozes" disseram para ele levar o corpo dela a um "sacrifício" num "castelo de pedras" no ABC paulista. À Polícia Civil, o vigilante afirmou ainda que a mulher o pressionava e que ele teria passado mal por causa de remédios que ela deu.
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Ferreira foi preso em flagrante na tarde de domingo. O crime aconteceu na madrugada, na residência do casal, no Jardim Olinda, em Mauá. Ele chegou a levar o corpo da mulher em seu veículo até Ribeirão Pires, onde o enterrou em uma área de mata.
A Polícia Militar foi acionada pela irmã dele, que teria visto o corpo de Laidys dentro do carro. O vigilante foi preso em uma estrada e aos agentes contou que tinha matado a mulher, indicando, inclusive, o local onde enterrou o cadáver.
Em depoimento, Ferreira alegou que a esposa deu a ele um remédio porque estaria com "vermes" e daí começou a ouvir vozes. Laidys era médica e veio ao Brasil pelo Programa Mais Médicos. Dailton contou que depois que tomou o remédio começou a ouvir vozes que lhe indicavam o caminho a ser seguido. Com uma chave de fenda, ele disse ter golpeado a mulher mais de 10 vezes e ao notar que ela morreu, colocou o corpo no carro e seguiu o que as vozes indicavam.
(GSP)
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