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Cotidiano

Maior ponte do estado de São Paulo será duplicada com apoio náutico

Investimento de R$ 350 milhões irá duplicar a ponte Engenheiro Gilberto Paim

Lucas Souza

21/01/2025 às 19:00

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Obras usarão vigas pré-moldadas de concreto e do método construtivo de balanços sucessivos em seu vão central de 125 metros

Obras usarão vigas pré-moldadas de concreto e do método construtivo de balanços sucessivos em seu vão central de 125 metros | Divulgação/Governo do Estado

A ponte Engenheiro Gilberto Paim, no centro-oeste paulista, será duplicada pela Agência de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), com investimento de R$ 350 milhões.

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Considerada a maior ponte rodoviária do Estado, a via possui 2,4 km de extensão e liga as cidades de Novo Horizonte e Pongaí. Serão construídos mais 2,4 km ao lado da atual estrutura, com previsão de entrega para agosto de 2026.

Obras sobre o mar

As obras usarão vigas pré-moldadas de concreto e do método construtivo de balanços sucessivos em seu vão central de 125 metros.

Para a construção, os 130 trabalhadores utilizarão 3,9 mil toneladas de aço e cinco mil caminhões de concreto, sem contar com o apoio náutico de balsas e embarcações.

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Na rodovia, obras em passarela bloquearão trecho da via Dutra por cerca de 10 dias.

Cuidados ambientais

Durante as obras, todo material retirado de dentro dos tubos, água e solo é lançado em uma barcaça para a separação, segundo informações do Governo do Estado.

Após a decantação, o solo é analisado e descarregado em local adequado, fora do leito do rio.

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Além disso, em outubro de 2024, a Entrevias iniciou o trabalho de manejo da fauna aquática nas duas cabeceiras da ponte para preservar as espécies do local. 

Para o afugentamento dos peixes é feito o cercamento de quadrantes com mantas em geotêxtil para conter a entrada e saída dos animais.

O isolamento ocorre em etapas, de quadrante em quadrante, ao longo da margem do rio, no espaço onde a obra será executada.

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Após o cercamento, os veterinários e biólogos fazem o afugentamento com redes, de forma que as espécies que estejam nos quadrantes não sejam impactadas, assim, as que ali ainda estiverem, são retiradas e encaminhadas para fora do quadrante.

Durante as etapas da obra, pouco antes da execução do aterro, as áreas isoladas são reafugentadas com redes. Com isso, caso algum animal seja localizado, será resgatado e solto.

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