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Cotidiano

Lula prevê piora da violência eleitoral, descarta ceder a intimidações e pede cautela

Ex-presidente se reuniu com integrantes do conselho político de sua pré-campanha à Presidência, nesta segunda-feira (11)

Maria Eduarda Guimarães

11/07/2022 às 14:21  atualizado em 11/07/2022 às 14:53

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Lula (PT)

Lula (PT) | José Cruz/Agência Brasil

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) recomendou cautela aos integrantes do conselho político de sua pré-campanha à Presidência diante do aumento de episódios de violência contra o PT.

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Segundo participantes de reunião nesta segunda (11), Lula afirmou que a tendência é que esse quadro de violência piore ao longo da campanha eleitoral, mas que as pessoas não podem se deixar intimidar.

Ele disse ainda que haverá grandes atos em estados como São Paulo e Minas Gerais, e que não se deve responder às provocações com violência.
"Traduzindo o que Lula recomendou, vamos responder com flores", diz o presidente da UGT, Ricardo Patah, que participou da reunião.

Segundo Raimundo Bonfim, que coordena a CMP (Central de Movimentos Populares), Lula afirmou várias vezes em sua fala o desejo de ir às ruas durante a campanha.

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Nota divulgada pela pré-campanha petista afirma que os partidos da coligação, em comum acordo, decidiram entrar com representação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e pedir à PGR (Procuradoria-Geral da República) a federalização da investigação do assassinato do político petista Marcelo Arruda, morto por um bolsonarista na noite de sábado (9) em Foz do Iguaçu, Paraná.

"Os presidentes dos partidos repudiaram a violência política e defenderam ampla mobilização de instituições e partidos comprometidos com a democracia em favor e contra a escalada da violência de forma a garantir uma disputa civilizada na campanha política", diz o texto.

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