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Cotidiano

Lula manda comprar antidepressivos e antipsicóticos à Presidência

O primeiro edital tem valor estimado de R$ 106,6 mil, com 69 itens; já o segundo é orçado em R$ 68 mil

Bruno Hoffmann

18/06/2024 às 13:30  atualizado em 18/06/2024 às 13:49

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Presidente da República, Luiz Inácio Lula Da Silva (PT)

Presidente da República, Luiz Inácio Lula Da Silva (PT) | Marcelo Camargo/Agência Brasil

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu comprar uma série de medicamentos, inclusive tarja preta, para abastecer a enfermaria da Presidência da República e para uso nas viagens presidenciais. Entre os produtos estão antipsicóticos, antidepressivos e remédios para combater insônia e artrite.

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O que aconteceu

A Secretaria de Administração da Presidência, por meio de duas atas de registro de preço, formalizou a compra de medicações como o alprazolam e o diazepam, para ansiedade, do sedativo fenobarbital, conhecido como Gardenal, do antipsicótico haloperidol, do antidepressivo quetiapina e do zolpidem, indicado para distúrbios do sono.

O primeiro edital tem valor estimado de R$ 106,6 mil, com 69 itens. Já o segundo é orçado em R$ 68 mil. As licitações possibilitarão o atendimento aos pacientes da Cosau (Coordenação de Saúde da Presidência da República).

Outros medicamentos

A licitação ainda abrange medicamentos de uso específico como a atropina, usada por oftalmologistas para dilatação de pupilas, o clopidogrel, usado na prevenção de tromboses, a colagenase, para remoção de tecido morto e estímulo à cicatrização de feridas, e o etomidato, hipnótico intravenoso para indução de anestesia geral.

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Também foram relacionados medicamentos para complicações cardíacas, descongestionantes nasais, antiopióides, vasodilatadores, remédios para úlceras, gases e outros problemas gastrointestinais, antialérgicos, de analgésicos e relaxantes musculares.

Justificativa

Segundo o governo federal, caso não haja aquisição dos medicamentos, os pacientes da Cosau se deslocariam para outras unidades de saúde, o que geraria “elevado custo para a Presidência”.

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