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Cotidiano
Em sua live semanal, Lula cita São Paulo e a importância de que estrangeiros e brasileiros conheçam o Brasil
01/08/2023 às 10:07 atualizado em 01/08/2023 às 11:51
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Lula falou sobre turismo em São Paulo e no Brasil | Ricardo Stuckert/PR
Em mais uma edição de seu programa no canal YouTube, “Conversa com o Presidente”, Lula destacou São Paulo ao falar da temática do turismo. Para ele, o atual presidente da Embratur, Marcelo Freixo (PT), tem realizado bem a missão a ele confiada: criar uma estratégia nacional para a maior circulação de viajantes, daqui e de outros países, por todo o País.
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Pareceu uma sinalização de que o Planalto não tem intenção de mexer na direção da autarquia. Especificamente sobre São Paulo, Lula falou sobre as riquezas culinárias do Estado, que, segundo ele, tem muito mais do que o famoso “virado à paulista”, destacou a beleza das praias e a necessidade de desafogar o sistema aeroportuário paulista.
“As pessoas não podem vir para São Paulo só para ir ao aeroporto”, afirmou Lula, no sentido de que os demais aeroportos do Brasil precisam de reestruturação. Lula também falou sobre educação e lembrou do sistema escolar público implantado na capital de São Paulo na gestão Marta Suplicy (PT).
“As crianças tem que gostar da escola (…) e os pais precisam participar”, disse o presidente. Ontem, segunda-feira (31), houve a sanção da Lei do Programa Escola em Tempo Integral. Lula deu mais recados, mas nada muito específico.
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Fez questão de se pronunciar sobre a questão Simone Tebet (MDB) contra Marcio Pochmann. Uma escolha com base na capacidade do pesquisador. Confiança de que a ministra de Gestão e Orçamento e o presidente vindouro chegarão a um denominador comum. Confirmou que a nomeação só acontecerá depois da entrega completa do Censo 2022, realizado pela equipe atual do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em Brasília, ainda circulam rumores sobre a criação de um novo ministério para atender o Centrão e trazer o PP de Arthur Lira (AL) e o Republicanos do bispo Marcos Pereira para perto do governo. A ideia é um desmembramento do ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSD-SP). Seria uma pasta para tratar de assuntos ligados a interesses das Micro, Pequenas e Médias Empresas
Outros órgãos que estariam fora da negociação em prol de votos nas pautas do governo seriam a CAIXA, o ministério do Esporte e o ministério do Desenvolvimento Social (MDS). O primeiro devido à questão da diversidade e do trabalho de recuperação pelo qual a instituição precisa passar, em várias frentes. O segundo, sobremaneira, pelo carisma da ministra Ana Moser.
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Sobre o MDS, o líder do governo, senador Jacques Wagner (PT-BA), foi taxativo em reuniões e entrevistas dadas nesta segunda-feira: “Não está em negociação”.
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