A+

A-

Alternar Contraste

Sexta, 20 Setembro 2024

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Lula dribla no JN sobre como evitar corrupção e admite corrupção na Petrobras

Líder nas pesquisas de intenção de voto, ele participou da sabatina nesta quinta-feira (25) ao Jornal Nacional, da TV Globo

25/08/2022 às 21:03  atualizado em 25/08/2022 às 21:25

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Lula em entrevista ao Jornal Nacional

Lula em entrevista ao Jornal Nacional | Reprodução/ TV Globo

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) buscou driblar a perguntas sobre como evitará corrupção no país caso seja reeleito e admitiu ter havido corrupção na Petrobras.

Continua depois da publicidade

Líder nas pesquisas de intenção de voto, ele participou da sabatina nesta quinta-feira (25) ao Jornal Nacional, da TV Globo.

O petista também fez críticas a sigilos decretados no governo Jair Bolsonaro (PL) e à ação do procurador-geral da República, Augusto Aras, chamado por ele de "engavetador".
Lula foi o terceiro candidato à Presidência entrevistado pelos apresentadores William Bonner e Renata Vasconcellos.

Na segunda-feira (22), o JN sabatinou Bolsonaro, que mentiu sobre STF e pandemia e impôs condições para aceitar os resultados das eleições.

Continua depois da publicidade

Na terça-feira (23), foi a vez de Ciro Gomes (PDT). Ele atacou o que chamou de "polarização odienta" protagonizada por seus dois principais rivais na disputa, Lula e Bolsonaro, e prometeu criar uma "lei antiganância".

A última entrevista que Lula concedeu enquanto candidato ao Jornal Nacional foi no pleito de 2006. Na época o petista enfrentava o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSB), que será seu vice na chapa deste ano.

"Hoje iremos juntos até lá", escreveu Lula nas redes na manhã desta quinta (25). E Alckmin respondeu:

Continua depois da publicidade

"E hoje estarei lá ao seu lado. Pela democracia, pela paz e pelo Brasil! Vamos juntos".

O perfil do PT no Twitter compartilhou o momento da chegada de Lula na Globo por volta das 19h30.

Mais cedo nesta quinta (25), circulou em grupos de WhatsApp criados pela campanha do petista um flyer com dicas de como os apoiadores do petista poderiam ajudar "a espalhar a palavra de Lula no Jornal Nacional".

Continua depois da publicidade

"Publique nas redes fotos assistindo ao JN, sempre usando a hashtag #LulaNoJN", "relembre feitos positivos dos governos de Lula e Dilma", "fale sobre novos projetos de Lula" e "compartilhe os motivos que levam você a votar no Lula" eram algumas das recomendações.

À tarde, Lula compartilhou foto em suas redes sociais antes de sua participação na sabatina. "Gostaram da gravata? #LulaNoJN", escreveu o petista.

PANELAÇOS

Continua depois da publicidade

A entrevista do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Jornal Nacional, da TV Globo, provocou panelaços em várias cidades do Brasil na noite desta quinta-feira (25). Os relatos nas redes sociais apontam, porém, um movimento menor do que o registrado na segunda-feira (22), durante a entrevista do presidente Jair Bolsonaro (PL) à emissora.

Na cidade de São Paulo protestos aconteceram nas sacadas de edifícios de bairros como Santana (zona norte) e Vila Leopoldina (zona oeste). Manifestações também foram registradas nas cidades do Rio de Janeiro, Boa Viagem, Salvador e Distrito Federal.

Lula é o terceiro presidenciável a participar da série de entrevistas da TV Globo nesta semana. Antes dele, o presidente Jair Bolsonaro (PL), na segunda (22), e Ciro Gomes (PDT), na terça (23), foram à emissora.

Continua depois da publicidade

As manifestações contra o petista começaram por volta das 20h30, horário do início da sabatina, e foram convocadas pelas redes sociais.

Na segunda, o presidente Bolsonaro também foi alvo de panelaços durante entrevista ao Jornal Nacional.

As manifestações aconteceram em várias capitais brasileiras.

Continua depois da publicidade

Panelaços foram promovidos em grandes cidades do país ao longo da pandemia do coronavírus como forma de protesto durante pronunciamentos de Bolsonaro em rede nacional.

Antes, esse tipo de manifestação tinha se tornado símbolo da mobilização a favor do impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT).

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados