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Guaidó e López (foto) se reuniram em base aérea de Caracas | / ARIANA CUBILLOS/ASSOCIATED PRESS
O número dois do governo chavista Diosdado Cabello reconheceu na tarde de terça que o líder opositor Leopoldo López deixou a prisão domiciliar em Caracas com o auxílio de agentes do serviço secreto, o Sebin, que aderiram à oposição na tentativa de tomar o poder na Venezuela.
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De acordo com Diosdado, citado pelo portal noticioso Efecto Cocuyo, houve um adiamento proposital na troca da guarda para que López deixasse a casa.
O autodeclarado presidente interino Juan Guaidó deu uma versão similar para a fuga de López ao jornal digital Alberto News. Segundo ele, os agentes que mantinham seu padrinho político em prisão domiciliar reconheceram o governo interino.
López, também segundo o Alberto News foi além e disse que esses agentes reconheceram um decreto da Assembleia Nacional, controlada pela oposição, que anulava a prisão do líder do partido Voluntad Popular, condenado pelo chavismo a 14 anos de prisão por liderar protestos de 2014 contra o presidente Nicolás Maduro.
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A Venezuela amanheceu na terça sob uma tentativa da oposição e setores das Forças Armadas de derrubar Maduro. Guaidó, López e outros líderes opositores se reuniram na Base Aérea de La Carlota, em Caracas, onde obtiveram apoio de parte da guarnição. A oposição pediu que a população tomasse as ruas do país contra Maduro. (EC)
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