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Nova linha terá estações próximas aos parques Ibirapuera, Aclimação, Independência e o Ceret | Diogo Moreira/Governo do Estado
O Governo de São Paulo avança nos estudos para a futura Linha 16-Violeta do Metrô. Com cerca de 32 quilômetros de extensão, o ramal, também conhecido como “Linha dos Parques”, promete conectar o Metrô a quatro parques importantes da capital paulista.
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A expectativa do governo é que a nova linha tenha 25 estações, ligando a zona leste à zona oeste.
Com expectativa de transportar 18 milhões de passageiros por mês, a nova linha terá estações próximas aos parques Ibirapuera, Aclimação, Independência e o Ceret.
Em entrevista à Folha de São Paulo, o diretor da construtora espanhola Acciona, André De Angelo, disse que a empresa, que demonstrou interesse em estudar a linha, pretende entregar a avaliação em maio deste ano ao governo estadual.
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A previsão, segundo o diretor, é que, se tudo correr nos prazos legais e o governo cumprir as etapas, o projeto seja licitado em novembro deste ano.
Nos seis meses entre a entrega dos estudos e o leilão, será preciso definir a modelagem do projeto, realizar consulta e audiências públicas para colher sugestões, além de rodadas de apresentação para potenciais interessados.
Ainda segundo o diretor André De Angelo, assim que iniciada, a obra deve ser concluída em sete anos.
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A Secretaria de Parcerias em Investimentos autorizou em janeiro deste ano os estudos do grupo espanhol Acciona. O custo é de cerca de R$ 42,4 milhões.
Se o projeto for leiloado e arrematado por outro interessado, a empresa terá direito ao reembolso integral, pago pelos vencedores da licitação.
Estudos iniciais apontam que o governo pretende dividir a construção da linha em duas fases. A primeira compreende o trecho Oscar Freire-Abel Ferreira, com 16 estações, passando por outras quatro linhas existentes do Metrô.
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Já a segunda etapa, a construção prosseguiria com mais nove estações, chegando até Cidade Tiradentes - extremo leste da Capital.
A primeira fase da nova linha do Metrô terá 16 estações e ligará a região do Aricanduva, na zona leste, a Oscar Freire, na zona oeste, em somente 30 minutos de percurso, reduzindo o trajeto atual em uma hora.
Além disso, a linha contará com sete integrações, sem contar com a conexão com três terminais de ônibus.
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Em uma segunda fase, o projeto prevê a expansão do ramal, ligando Abel Ferreira até a Cidade Tiradentes.
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