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Edifício destruído por fogo no Largo do Paissandu em 2018 | /THIAGO NEME/GAZETA DE S. PAULO
A Justiça tornou réus 19 líderes de movimentos por moradia sob a acusação de extorquir dinheiro de moradores de ao menos 19 ocupações irregulares no centro da Capital.
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Entre os edifícios está o Wilton Paes de Almeida, no Largo do Paissandu, destruído após um incêndio em maio de 2018, o que causou sete mortos e dois
desaparecidos.
De acordo com apuração do portal "G1", nove deles tiveram a prisão preventiva decretada pela juíza Érika Soares de Azevedo Mascarenhas, da 6ª Vara Criminal, na terça-feira (6).
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Outras quatro lideranças dos sem-teto já estavam presos preventivamente desde junho por decisão da Justiça no mesmo caso.
Segundo denúncia do Ministério Público, aceita pela magistrada, o grupo acusado extorquia dinheiro de moradores de ocupações, cobrando aluguéis entre R$ 150 a R$ 400, além de associação
criminosa.
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Quem não pagasse, de acordo com a acusação, era despejado ou ameaçado.
Não há confirmação se as prisões foram cumpridas até o fim da tarde desta quinta.
A reportagem do "G1" informou que não conseguiu localizar as defesas dos acusados para comentar o assunto nesta quinta-feira.
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Em outras oportunidades, as defesas dos investigados sempre negaram os crimes imputados a eles. (GSP)
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