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Cotidiano

Leitura da carta pela democracia é chamada de união de capital e trabalho

Em uma união inusitada, as oito maiores centrais do país assinaram a carta, capitaneada pela Fiesp

Natália Brito

11/08/2022 às 11:35  atualizado em 11/08/2022 às 11:52

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Também participou da primeira leitura a UNE (União Nacional dos Estudantes) e, mais cedo, a Coalizão Negra por Direitos discursou

Também participou da primeira leitura a UNE (União Nacional dos Estudantes) e, mais cedo, a Coalizão Negra por Direitos discursou | Faculdade de Direito da USP / Reprodução

O presidente da Força Sindical, Miguel Torres, citou o presidente Jair Bolsonaro (PL), ao falar das ameaças à democracia. Em uma união inusitada, as oito maiores centrais do país assinaram a carta, capitaneada pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). O clima do evento é de união de "capital e trabalho".

Falando em nome das centrais, Torres pediu para que o movimento de 11 de agosto se tornasse um fórum permanente de defesa dos direitos dos brasileiros. Ele também pediu que a plateia levantasse os punhos, em defesa da democracia.

Também participou da primeira leitura a UNE (União Nacional dos Estudantes) e, mais cedo, a Coalizão Negra por Direitos discursou, em nome das entidades de defesa dos direitos humanos.

A coalizão chegou a publicar manifesto próprio. "Enquanto houver racismo, não haverá Democracia. Viemos a público exigir a erradicação do racismo como prática genocida contra a população negra", diz trecho do documento.

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