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Cotidiano
Inquérito contra Ney Santos (Republicanos) foi aberto em 2012; chefe do executivo foi investigado por suspeita de lavar dinheiro para o PCC, por meio de uma rede de postos de combustíveis
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Ney Santos (Republicanos) é prefeito do município de Embu das Artes, na região sudoeste da Grande São Paulo | Eduardo Toledo/Portal O Taboanense
A Justiça de São Paulo determinou nesta semana que o processo instaurado pelo Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) contra o prefeito de Embu das Artes, Ney Santos (Republicanos), por suposto envolvimento com a facção criminosa PCC seja trancado e arquivado por falta de provas. O inquérito contra o chefe do executivo da Grande São Paulo foi aberto em 2012. Leia a decisão clicando aqui.
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O processo contra Ney Santos foi aberto em agosto de 2012 pela 6ª Delegacia de Investigações a Facções Criminosas e Lavagem de Dinheiro, que pertence ao Deic. O pedido havia sido feito pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP).
Nesses últimos 11 anos Ney Santos foi investigado por suspeita de lavar dinheiro para o Primeiro Comando da Capital (PCC), por meio de uma rede de postos de combustíveis. O PCC é considerada a maior facção criminosa do Brasil.
A decisão determinada pelo juiz Guilherme Eduardo Martins Kellner, da 2ª Vara de Crimes Tributários, Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capita, aponta que as investigações realizadas em todo o período não foram suficientes para apontar indícios criminosos contra Ney Santos. A sentença determinando o trancamento das investigações foi anunciada na última segunda-feira, dia 19 de junho.
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O juiz Kellner tomou a decisão após acolher um pedido de habeas corpus impetrado pelos advogados de Ney Santos, solicitando o trancamento do inquérito policial.
Veja abaixo imagens do processo:
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