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Cotidiano

Justiça ordena remoção de conteúdo que liga Haddad ao crime organizado

Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo considerou que houve a prática de fake news e determinou ao Twitter que apague as postagens

Bruno Hoffmann

19/10/2022 às 17:22  atualizado em 19/10/2022 às 17:26

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Haddad e Alckmin durante evento em Andradina

Haddad e Alckmin durante evento em Andradina | Divulgação

A campanha de Fernando Haddad (PT) ao Governo de São Paulo obteve duas liminares na Justiça Eleitoral determinando a remoção de conteúdo implicando falsamente o PT ao tiroteio que interrompeu evento de Tarcisio de Freitas (Republicanos) na favela de Paraisópolis, na última segunda-feira (17).

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Em uma das postagens, o deputado estadual Coronel Telhada (PP-SP) acusa o PT de ter ligação com o PCC (Primeiro Comando da Capital). "O partido ligado ao PCC está desesperado, pois sabe que perdeu a eleição e São Paulo trabalhará forte contra o crime e a corrupção", escreveu.

Na outra, o ex-secretário de Cultura Mário Frias (PL), deputado federal eleito por São Paulo, relaciona o atentado sofrido pelo presidente Jair Bolsonaro em 2018 aos disparos da atual campanha.

"Em 2018, Bolsonaro sofreu um atentado quando disputava eleição presidencial contra Haddad. Hoje, Tarcísio sofreu um atentado também disputando contra o Haddad em São Paulo. Seria uma mera coincidência?", escreveu.

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Nos dois casos, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo considerou que houve a prática de fake news e determinou ao Twitter que apague os posts.

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