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A Justiça decretou, nesta quarta-feira, nova prisão preventiva contra integrantes da quadrilha que roubou a carga de ouro no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, no dia 25 de julho. Além de roubo qualificado, integrar organização criminosa armada e adulterar sinal identificador de veículos automotores, os suspeitos vão responder também por extorsão mediante sequestro. As informações são do "G1".
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Essa novo crime diz respeito ao inquérito que foi aberto separadamente quando o funcionário Peterson Patrício declarou inicialmente à polícia que a quadrilha tinha feito sua família refém e que, por isso, ele havia colaborado no roubo. A polícia sempre duvidou dessa versão, acreditando ser um álibi do segurança para fugir das acusações.
O objetivo do inquérito era investigar o que de fato aconteceu com a família. A investigação terminou há poucos dias e a polícia concluiu que os parentes ficaram sim reféns dos criminosos enquanto o roubo acontecia, mas que Peterson sabia deste plano. Ele não teria concordado com o envolvimento dos familiares, mas a quadrilha decidiu continuar com o sequestro com medo que Peterson não colaborasse, segundo a polícia.
Novas imagens obtidas com exclusividade pelo "SP1" da Rede Globo, também mostram a ambulância que foi utilizada para transportar o ouro.
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O crime completou três meses na última sexta-feira (25) com parte da quadrilha presa, mas a carga ainda não foi recuperada. Dos seis indiciados, quatro estão presos. Além do ouro, os assaltantes também levaram uma carga de esmeraldas e relógios de luxo que também não foi recuperada. Ao todo, o crime fez sete empresas vítimas e causou prejuízo de mais de R$ 117 milhões.
O Tribunal de Justiça de São Paulo aceitou, no dia 13 de agosto, a denúncia contra seis envolvidos.
(GSP)
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