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Cotidiano
Além de Fernanda, também se tornaram réus pelo mesmo crime seu ex-coordenador de planejamento, Rogério Marin, e Agnaldo Biasoli, que seria um intermediário
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Fernanda Rogério havia sido exonerada do cargo pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), no último dia 24 de agosto, um dia após a prisão do então coordenador de planejamento durante operação do Ministério Público | Divulgação
A ex-subprefeita da Lapa, Fernanda Galdino, foi presa preventivamente nesta sexta-feira (9) e se tornou ré acusada por extorsão pela Polícia Civil por decisão da Justiça de São Paulo. O Ministério Público (MP) denunciou ela e outras duas pessoas acusadas de usarem a estrutura da Subprefeitura da Lapa para venderem alvarás e cobrarem propinas de comerciantes.
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Além de Fernanda, também se tornaram réus pelo mesmo crime seu ex-coordenador de planejamento, Rogério Marin, e Agnaldo Biasoli, que não é funcionário público, mas, segundo MP, se apresentava como um intermediário que facilitava a expedição de alvarás para a realização de eventos na região.
Fernanda Rogério havia sido exonerada do cargo pelo prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), no último dia 24 de agosto, um dia após a prisão do então coordenador de planejamento durante operação do Ministério Público, conforme noticiou a TV Globo. Naquela ocasião, Agnaldo também tinha sido detido.
Desde então, o coronel da Polícia Militar (PM) Marcus Vinícius, que foi corregedor da PM, assumiu o cargo como subprefeito da Lapa.
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Em nota, a Prefeitura de São Paulo informou à época que que colaborava com as investigações e que repudiava qualquer tipo de irregularidade e lamentava que servidores de carreira se envolveram em atos ilícitos.
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