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Cotidiano
Araraquara e Taubaté, entre outras, também não ficaram 100% do tempo no patamar "bom", segundo a Cetesb
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Jundiaí teve pior posição no interior de SP em qualidade do ar no último relatório da Cetesb | Reprodução/GSV
A cidade de Jundiaí, a 59 quilômetros de São Paulo, se destacou como a pior qualidade do ar do interior paulista, de acordo com o relatório da Cetesb referente ao mês de junho. Esse é o levantamento mais recente da companhia.
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O município ficou 7% do mês de junho com a qualidade do ar apenas moderada, e 93% no patamar “bom”. Quase todas as cidades paulistas medidas ficaram 100% do tempo no índice “bom” de qualidade atmosférica.
Outras cidades que também não ficaram 100% do tempo no patamar “bom” foram Araraquara, Piracicaba, São José dos Campos-Jardim Satélite e Taubaté. Todos marcaram 97% de ótimo e 3% de moderado.
Segundo a Cetesb, a qualidade do ar moderadora pode afetar pessoas de grupos sensíveis, como crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas. Essa parcela da população pode apresentar sintomas como tosse seca e cansaço.
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O poluente medido pela Cetesb é o ozônio, formado pela reação entre os óxidos de nitrogênio (emitidos por processos de combustão, veicular e industrial) e dos compostos orgânicos voláteis (emitidos em queima de combustíveis automotivos e em processos industriais), na presença de luz solar.
A concentração de ozônio, conforme a própria companhia, pode causar agravamento para toda a população “dos sintomas como tosse seca, cansaço, ardor nos olhos, nariz e garganta e ainda falta de ar e respiração ofegante”.
Os efeitos podem ser ainda mais graves à saúde de grupos sensíveis, como crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias e cardíacas. Os dados estão no Boletim Mensal da Qualidade do Ar para o Estado de São Paulo.
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