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Cotidiano

Instituto quer criar 'Chinatown' em SP

Matheus Herbert

04/09/2019 às 01:00

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O que Sidney, Nova York, Buenos Aires e Cuba têm em comum? Todas têm uma Chinatown. A ideia é discutida na cidade de São Paulo há pelo menos uma década, mas ganhou um projeto neste ano. A proposta tramita em ao menos quatro secretarias municipais e estava na pauta do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) de segunda-feira, mas não chegou a ser votada. O projeto é do Instituto Sociocultural Brasil-China (Ibrachina), presidido pelo advogado Thomas Law. Ele abrange o quadrilátero formado pelas Avenidas Mercúrio e do Estado e as Ruas da Cantareira e São Caetano, nas imediações da Rua 25 de Março e do Mercado Municipal, na região central. Dentre as intervenções previstas, estão a instalação de postes, lixeiras, pórticos (de 9 metros de altura) e outros itens de mobiliário com temática chinesa, além da criação de uma passarela, um parque, um teatro e um museu, dentre outros. Em documento apresentado à Prefeitura, o instituto justifica a escolha da localização por ser próxima da 25 de Março, em uma área de "subutilização dos imóvel em função da degradação e utilização indevida do espaço urbano". Além disso, diz que o projeto foi idealizado pela "população de origem chinesa que possui imóveis ou negócios na região da 25 de Março, zona cerealista e Luz." Dentre as intervenções propostas, estão a criação de um parque sobre o Rio Tamanduateí, com 650 metros de extensão e interligando a Rua São Caetano, a Feirinha da Madrugada e o Mercado Municipal. (EC)

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