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Cotidiano

‘Imposto sobre pecado’: governo estuda taxar cigarro e refrigerante

Segundo o ministério, a ideia do imposto é implantar taxação em produtos que causam efeito colaterais nos consumidores

21/08/2020 às 14:50  atualizado em 29/08/2021 às 20:24

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Ministério da Economia estuda propor a taxação do açúcar, cobrando um imposto sobre bebidas açucaradas como o refrigerante

Ministério da Economia estuda propor a taxação do açúcar, cobrando um imposto sobre bebidas açucaradas como o refrigerante | /Bhofack2

O Ministério da Economia estuda propor a taxação do açúcar, cobrando um imposto sobre bebidas açucaradas como o refrigerante. A informação foi confirmada nesta sexta-feira (21). Segundo a assessora especial do ministério, Vanessa Canado, os produtos seriam taxadas pelo chamado imposto seletivo, conhecido por “imposto sobre pecado”.

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A proposta substituiria o atual Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado de bebida alcoólica e cigarro. Segundo a assessora, tem uma discussão sobre taxar o açúcar com o imposto seletivo e as emissões de carbono pelo imposto “verde”.

"E aí tem que definir o que [vai ser taxado], se vai ser ser bebida açucarada, e sobre o tributo verde, sobre a emissão de CO2, relacionada com o meio ambiente. Isso tudo a gente está estudando", disse Canado.

Segundo o ministério, a ideia do imposto é implantar taxação em produtos que causam efeitos colaterais nos consumidores. Ainda segundo o ministério, não é possível saber se a mudança na taxa afetará o preço dos produtos.

No fim de 2019, o ministro da Economia, Paulo Guedes, explicou a ideia da taxação.
"O cara fuma muito e bebe muito, taca imposto nele. Porque se ele fuma muito e bebe muito, vai ter problema de pulmão lá na frente para pagar o hospital público e desincentiva ele a fumar um pouco. Vício tem que ser caro", afirmou o ministro em evento no Tribunal de Contas da União (TCU).

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