Entre em nosso grupo
2
Cotidiano
Idosa era moradora da região de Moema e estava a apenas cinco quarteirões de casa, mas foi surpreendida pela tempestade
Continua depois da publicidade
Nayde Cappellano, 88 anos, morta nesta quarta (8) em um alagamento na rua Gaivota, em Moema, na zona sul de São Paulo, havia saído para buscar remédios em um posto de saúde | Reprodução
Nayde Cappellano, 88 anos, morta nesta quarta (8) em um alagamento na rua Gaivota, em Moema, na zona sul de São Paulo, havia saído para buscar remédios em um posto de saúde, quando foi surpreendida pela forte chuva, segundo o relato de familiares.
Continua depois da publicidade
A idosa era moradora da região e estava a apenas cinco quarteirões de casa. Ao entrar na rua, que estava alagada, não conseguiu mais sair do local, nem deixar o carro que dirigia.
Nayde gritou por socorro, mas ninguém conseguiu chegar até o carro, que em poucos minutos foi submerso pela água. Ela sofreu uma parada cardiorrespiratória e morreu no local, segundo o Corpo de Bombeiros.
Nayde deixa quatro filhos, seis netos e oito bisnetos.
Continua depois da publicidade
"Minha avó era ativa e amava a vida"
A advogada Mariana Cappellano descreveu a avó como uma pessoa "lúcida, autossuficiente, ativa e que amava a vida".
Nas redes sociais, ela prometeu cobrar providências e agir para que a tragédia não se repita.
Continua depois da publicidade
A advogada diz que encontrou notas de presente para as crianças na bolsa da avó. No carro havia pão, que ela tinha comprado na região central da cidade.
O caso foi registrado como morte suspeita (morte acidental) no 27º DP, no Campo Belo. Em nota, a SSP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo) informou que foram solicitados exames periciais ao Instituto de Criminalística e ao Instituto Médico Legal.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade