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Cotidiano
Gabriel Araújo tinha acabado de sair do plantão na rua Caraíbas, próximo às 6h, quando foi atacado pelo agressor
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Policiais civis e militares foram ao local após porteiro ser morto em Perdizes | Bruno Hoffmann
O homem que matou um porteiro a facadas em Perdizes, na zona oeste de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (2/12), estava de tocaia atrás de uma árvore esperando o funcionário sair do prédio em que trabalhava. A informação foi confirmada por uma testemunha à reportagem da Gazeta.
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Gabriel Araújo tinha acabado de sair do plantão do Edifício Terracotta, na rua Caraíbas, próximo às 6h, quando foi atacado pelo agressor. O corpo caiu na esquina da Caraíbas com a rua Maringá, na parte de dentro de uma casa de açaí.
Outra testemunha confirmou que ouviu gritos da vítima. A esquina permanecia com muito sangue no início da tarde desta segunda.
Ainda não se sabe a motivação do crime.
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Agentes da Polícia Militar, da Polícia Científica e do DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa) estavam no local no início da tarde desta segunda. Eles preferiram não conversar com a reportagem.
Três funcionários da casa de açaí trabalhavam na limpeza do sangue, após a perícia da polícia.
Uma moradora da rua Maringá destacou que a rua é uma das mais calmas da região. “Sempre desço aqui para passear com os cachorros, seja que horário for. Sempre foi muito calmo”, disse ela.
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A polícia buscava imagens de câmeras de segurança para ajudar a elucidar o crime.
A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) informou que o caso foi registrado como homicídio no 91º Distrito Policial, na Vila Leopoldina.
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