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Cotidiano

Homem que matou porteiro em Perdizes estava de tocaia, diz testemunha

Gabriel Araújo tinha acabado de sair do plantão na rua Caraíbas, próximo às 6h, quando foi atacado pelo agressor

Bruno Hoffmann

02/12/2024 às 14:45  atualizado em 02/12/2024 às 14:46

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Policiais civis e militares foram ao local após porteiro ser morto em Perdizes

Policiais civis e militares foram ao local após porteiro ser morto em Perdizes | Bruno Hoffmann

O homem que matou um porteiro a facadas em Perdizes, na zona oeste de São Paulo, na manhã desta segunda-feira (2/12), estava de tocaia atrás de uma árvore esperando o funcionário sair do prédio em que trabalhava. A informação foi confirmada por uma testemunha à reportagem da Gazeta.

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Gabriel Araújo tinha acabado de sair do plantão do Edifício Terracotta, na rua Caraíbas, próximo às 6h, quando foi atacado pelo agressor. O corpo caiu na esquina da Caraíbas com a rua Maringá, na parte de dentro de uma casa de açaí.

Outra testemunha confirmou que ouviu gritos da vítima. A esquina permanecia com muito sangue no início da tarde desta segunda.

Ainda não se sabe a motivação do crime.

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Policiais fizeram perícia e diligência no local do crime/Bruno Hoffmann
Policiais fizeram perícia e diligência no local do crime/Bruno Hoffmann
Prédio onde Gabriel trabalhava, na rua Caraíbas/Bruno Hoffmann
Prédio onde Gabriel trabalhava, na rua Caraíbas/Bruno Hoffmann
Prédio onde Gabriel trabalhava, na rua Caraíbas/Bruno Hoffmann
Prédio onde Gabriel trabalhava, na rua Caraíbas/Bruno Hoffmann
Frente do prédio onde Gabriel trabalhava, na rua Caraíbas/Bruno Hoffmann
Frente do prédio onde Gabriel trabalhava, na rua Caraíbas/Bruno Hoffmann

Rua tranquila

Agentes da Polícia Militar, da Polícia Científica e do DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa) estavam no local no início da tarde desta segunda. Eles preferiram não conversar com a reportagem.

Três funcionários da casa de açaí trabalhavam na limpeza do sangue, após a perícia da polícia.

Uma moradora da rua Maringá destacou que a rua é uma das mais calmas da região. “Sempre desço aqui para passear com os cachorros, seja que horário for. Sempre foi muito calmo”, disse ela.

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A polícia buscava imagens de câmeras de segurança para ajudar a elucidar o crime.

A Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP-SP) informou que o caso foi registrado como homicídio no 91º Distrito Policial, na Vila Leopoldina.

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