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Cotidiano

Filho transporta mãe morta em cadeira de rodas e choca comunidade; veja o vídeo

Polícia Civil investiga circunstâncias da morte da idosa

Matheus Herbert

22/01/2025 às 16:30  atualizado em 22/01/2025 às 16:47

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Segundo ele, a mãe Aurora Marques, de 100 anos, morreu de causas naturais

Segundo ele, a mãe Aurora Marques, de 100 anos, morreu de causas naturais | Reprodução/Redes sociais

Uma cena chocou os moradores da comunidade Bateau Mouche, na Praça Seca, na zona oeste do Rio de Janeiro, e as redes sociais após o vídeo viralizar.

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Nas imagens viralizadas nesta quarta-feira (22/1), o filho transporta a mãe morta, já em estado de decomposição, em uma cadeira de rodas, nas proximidades da rua Cândido Benício. 

Segundo ele, a mãe Aurora Marques, de 100 anos, morreu de causas naturais. A Polícia Civil investiga o caso.

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Vídeos que circulam na internet mostram o homem empurrando a cadeira com o corpo. Ele é abordado por algumas pessoas que passam pela rua.

A remoção do corpo da idosa, que morreu na terça-feira (21/1), foi feita apenas nessa quarta-feira na Cândido Benício.

Depoimento na delegacia e investigação 

Durante depoimento na delegacia, o homem disse que ligou para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A emergência só teria ido ao local depois do segundo contato. 

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Ao chegar na casa, uma médica teria atestado o óbito e dito que o Serviço Social iria buscar o corpo.

Com a suposta demora, o filho decidiu colocar o corpo da mãe na cadeira de rodas e levá-lo até o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) da Praça Seca. O depoimento foi obtido com exclusividade pelo RJ TV, da TV Globo. 

Segundo a 28ª Delegacia de Polícia de Praça Seca, os agentes investigam as circunstâncias da morte da mulher.

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Além disso, vão investigar supostas agressões sofridas pelo filho e a ameaça de traficantes de expulsá-los da comunidade.

Em nota, a Secretaria de Estado de Polícia Militar (SEPM) disse que os policiais do 18° Batalhão da Polícia Militar foram acionados ao local e confirmaram a morte da mulher.

Outro caso 

Em São Paulo, uma mulher levou um idoso morto a uma agência bancária. O laudo da perícia apontou que o idoso já estaria morto há 12 horas quando foi levado ao banco.

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