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Cotidiano

Haddad se reúne com Lula em Brasília para falar sobre economia

Haddad é o principal cotado para assumir o comando do Ministério da Fazenda do terceiro mandato de Lula

Natália Brito

05/12/2022 às 10:32  atualizado em 05/12/2022 às 10:39

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Haddad é o principal cotado para assumir o comando do Ministério da Fazenda

Haddad é o principal cotado para assumir o comando do Ministério da Fazenda | Diogo Zacarias/Divulgação

O ex-prefeito Fernando Haddad (PT) confirmou nesta segunda (5) que está discutindo assuntos econômicos com o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Ao chegar ao hotel onde Lula está hospedado em Brasília, durante a manhã, ele foi questionado sobre o assunto da reunião com o presidente eleito, se seria a economia. "Estou tratando disso com ele", respondeu Haddad. O comentário foi feito pelo ex-prefeito ao portal g1 e reproduzido pela GloboNews.

Haddad é o principal cotado para assumir o comando do Ministério da Fazenda do terceiro mandato de Lula. O nome do ex-prefeito, no entanto, não tem agradado representantes do setor financeiro e a bolsa de valores tem reagido mal às sondagens.

Em uma conversa com jornalistas na última sexta-feira (2), Lula disse ter 80% da composição ministerial montada em sua cabeça. O petista não fez nenhuma indicação de quem já está em sua equipe.

A única confirmação foi a de que a presidente da executiva nacional do PT, a deputada federal reeleita Gleisi Hoffmann (PT), teve sua participação descartada em algum ministério.

"Vou ser diplomado no dia 12 [de dezembro]. Depois que for diplomado, depois que for presidente da República reconhecido, começo a escolher o meu ministério. Não precisa ninguém ficar angustiado, nervoso, criando expectativa porque eu, no fundo, já tenho 80% do ministério na cabeça", afirmou Lula.

NOME PARA ECONOMIA

O presidente eleito também afirmou que seu futuro ministro da Fazenda "será a cara do sucesso do meu primeiro mandato", com a inclusão de uma pasta sobre povos originários.

"Sei o que é bom para o povo e sei o que é bom para o mercado", afirmou o petista, repetindo que não tem pressa para anunciar os nomes do seu governo. "Se eu tiver que anunciar, vou anunciar. O que vai valer é quando eu falar. Quando eu falar é definitivo."

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