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A ação batizada de Tânatos cumpriu 4 mandados de prisão e 20 de busca e apreensão; ao menos duas pessoas foram presas | / Andre Melo Andrade/Immagini/Folhapress
Nesta terça-feira (30), a Polícia Civil e o MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) realizaram uma operação contra integrantes do chamado Escritório do Crime, um grupo formado por policiais, ex-policiais e milicianos. De acordo com investigação, os criminosos cobravam até R$ 1,5 milhão por assassinato e usavam drones para vigiar os alvos.
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O grupo chegou a ser investigado pelo atentado, em março de 2018, contra a vereadora Marielle Franco e o motorista Anderson Gomes.
A ação batizada de Tânatos cumpriu 4 mandados de prisão e 20 de busca e apreensão. Foram presos no início da manhã Leonardo Gouvêa da Silva, vulgo MAD, e Leandro Gouvêa da Silva, conhecido como Tonhão. Além deles, também eram alvo da operação Anderson de Souza Oliveira, o Mugão e João Luiz da Silva, o Gago.
De acordo com o Ministério Público, a operação é resultante de três denúncias sobre supostos crimes cometidos pelo grupo, que possuía ligação com Adriano Magalhães da Nóbrega, conhecido como Capitão Adriano, "que exercia forte influência sobre o bando". Adriano foi morto em fevereiro deste ano durante operação que buscava prendê-lo na Bahia. A polícia acredita que após a morte de Adriano, Mad assumiu o comando do Escritório do Crime.
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*Com informações de Folhapress
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