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Cotidiano

Greve de ônibus: Prefeitura de SP entra na justiça contra paralisação

Tribunal Regional do Trabalho determinou que uma audiência de conciliação sobre a greve dos motoristas de ônibus seja realizada nesta quarta

Monise Souza

05/06/2024 às 10:05  atualizado em 05/06/2024 às 14:42

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Greve de ônibus está confirmada para esta sexta-feira

Greve de ônibus está confirmada para esta sexta-feira | Thiago Neme/Gazeta de S.Paulo

A Prefeitura de São Paulo entrou com uma ação na Justiça solicitando que nesta sexta-feira (7/6) a frota de ônibus seja 100% mantida nos horários de pico e ao menos 80% da frota nos demais horários, sob pena de multa diária.

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O Tribunal Regional do Trabalho (TRT) determinou que uma audiência de conciliação sobre a greve dos motoristas de ônibus seja realizada nesta quarta-feira (5) para definição.

A proposta foi feita por meio da SPTrans e da Procuradoria Geral do Município (PGM) por conta da greve de ônibus aprovada para esta sexta-feira.

Paralisação confirmada

Após Assembleia Geral Extraordinária realizada nesta segunda-feira (3), em frente à Prefeitura de São Paulo, o diretor do sindicato, Nailton Francisco, que representa motoristas de ônibus, cobradores e demais funcionários do sistema de transportes da cidade de São Paulo, confirmou com exclusividade à Gazeta a greve a partir do dia 7 de junho.

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Reivindicações

A decisão foi tomada devido à falta de acordo com as empresas de transporte em relação à campanha salarial. Veja o que pede os funcionários:

  • Reajuste salarial de 3,69% pelo IPCA-IBGE;
  • Aumento real de 5%;
  • Reposição das perdas salariais na pandemia;
  • Convênio médico;
  • Redução da jornada de trabalho;
  • Fim da 1 hora de refeição não remunerada;
  • Propostas específicas para os setores de manutenção;

Propostas apresentadas

Veja as propostas que foram apresentadas pelas empresas:

  • Reajuste salarial de 2,77%;
  • Composição salarial a partir de setembro;

Durante assembleia, o sindicato rejeitou as propostas das empresas. A paralisação será por tempo indeterminado e afetará garagens e terminais de ônibus em toda a cidade de São Paulo.

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