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Funcionários haviam decretado greve por tempo indeterminado contra privatizações das linhas de trens | Divulgação/Governo de SP
Após assembleia, os funcionários da CPTM decidiram suspender a paralisação que ocorreria a partir desta quarta-feira (26/3) à meia-noite. A decisão ocorreu na assembleia realizada na noite desta terça-feira (25/3).
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Os funcionários haviam decretado greve por tempo indeterminado contra privatizações das linhas de trens.
O resultado da assembleia será apresentado em audiência presencial prevista para ocorrer na Justiça do Trabalho por volta das 23h.
Durante a tarde, o desembargador Francisco Ferreira Jorge Neto propôs uma cláusula chamada de paz temporária para o adiamento da greve.
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Segundo a proposta do desembargador, a paralisação seria suspensa até sexta-feira (28/3), enquanto isso, os funcionários estariam autorizados a fazer assembleias nas estações para conscientizar a população sobre as ameaças aos postos de trabalho.
O sindicato propôs que os trabalhadores usem vestimentas na cor preta nesses dias, o que foi aceito pela empresa. Os metroviários usarão a mesma cor na vestimenta em solidariedade aos funcionários da CPTM.
Conforme a Gazeta adiantou, com base no histórico recente, havia a probabilidade da greve ser interrompida antes mesmo de começar, como em maio de 2024, quando trabalhadores reivindicavam o aumento salarial e a abertura de novos cursos.
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Na época, o Sindicato dos Metroviários e Metroviárias decidiu interromper a paralisação após avanços nas negociações entre os trabalhadores e a administração do Metrô.
Em junho de 2024, os funcionários do Metrô se mobilizaram para uma greve, mas, após reunião virtual entre os representantes dos trabalhadores e a administração, a paralisação também foi interrompida.
O anúncio da greve foi feito, na última quinta-feira (20/3), após a formalização do leilão do Lote Alto do Tietê, que contempla a concessão das Linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade.
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Apesar do anúncio da paralisação, as linhas 7-Rubi e 10-Turquesa, que operam no Serviço 710, têm previsão de funcionar normalmente, conforme afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, Eluiz Alves de Matos.
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