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Cotidiano

Greve na CPTM será decidida em assembleia marcada para esta terça

Em princípio, paralisação será por tempo indeterminado, principalmente devido ao leilão do Lote Alto Tietê

Monise Souza

25/03/2025 às 11:50  atualizado em 25/03/2025 às 22:20

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Nesta terça-feira, deve ocorrer uma assembleia para formalização e definição da paralisação

Nesta terça-feira, deve ocorrer uma assembleia para formalização e definição da paralisação | Gero/Folhapress

O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil (STEFZCB) realiza nesta terça-feira (25/3) uma assembleia para organizar a greve marcada para esta quarta-feira (26/3) em São Paulo.

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A paralisação ocorrerá por tempo indeterminado, principalmente devido ao leilão do Lote Alto Tietê, que contempla a concessão das Linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da CPTM, marcado para a próxima semana pelo governo do Estado.

Em comunicado publicado nas redes sociais, o STEFZCB informa que a assembleia geral de greve ocorrerá às 20h na subsede do sindicato no Brás, região central de São Paulo.

“Teremos uma greve para fortalecer nossa resistência e pressionar o governo a recuar dessa proposta de privatização. A greve é um instrumento legítimo de luta”, afirma o comunicado.

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A categoria também foi convocada pelo sindicato para participar de uma manifestação contra o leilão na sede da B3, a Bolsa de Valores, às 9h, desta terça.

Até o momento, a paralisação está marcada para começar a 0h de quarta-feira (26/3), com impacto imediato aos usuários. Em um comunicado, a categoria fala em “tempo indeterminado”.

Linhas em operação

As linhas 7-Rubi e 10-Turquesa, que operam no Serviço 710, têm previsão de funcionar normalmente, conforme afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, Eluiz Alves de Matos.

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Segundo ele, não houve um acordo prévio com o Sindicato dos Ferroviários da Central do Brasil, que representa os funcionários que atuam nas linhas 11, 12 e 13. Apesar de apoiar o movimento, o presidente alega não ter tido tempo suficiente para se organizar para a paralisação.

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