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Linhas 7-Rubi e 10-Turquesa, que operam no Serviço 710, têm previsão de funcionar normalmente | Divulgação/Governo de SP
Anualmente, quando os funcionários do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) ficam insatisfeitos, costumam reivindicar seus direitos. No ano passado, apesar de várias tentativas, não houve uma paralisação efetiva.
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Nesta terça-feira (25/3), no entanto, os funcionários da CPTM decidirão em assembleia se haverá greve nas linhas da companhia, na quarta (26/3). Eles haviam decretado greve por tempo indeterminado, na última quinta-feira (20/3), contra privatizações das linhas de trens, mas a adiaram.
Com base no histórico recente, a greve provavelmente será interrompida antes mesmo de começar, como em maio de 2024, quando trabalhadores reivindicavam o aumento salarial e a abertura de novos cursos.
Na época, o Sindicato dos Metroviários e Metroviárias decidiu interromper a paralisação após avanços nas negociações entre os trabalhadores e a administração do Metrô.
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Em junho de 2024, os funcionários do Metrô se mobilizaram para uma greve, mas, após reunião virtual entre os representantes dos trabalhadores e a administração, a paralisação também foi interrompida.
O anúncio da greve foi feito, na última quinta-feira (20/3), após a criação do leilão do Lote Alto do Tietê, que contempla a concessão das Linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade.
Apesar do anúncio da paralisação, as linhas 7-Rubi e 10-Turquesa, que operam no Serviço 710, têm previsão de funcionar normalmente, conforme afirmou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias de São Paulo, Eluiz Alves de Matos.
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