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Cotidiano
Ações emergenciais ocorrem após os recentes casos de ataques a escolas no país
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Ação deve reforçar atuação de Guardas Civis Municipais (GCMs) nas escolas | Divulgação/ PMSV
Após os recentes casos de ataques a escolas no país, algumas cidades da Grande São Paulo determinaram, por meio de ações emergenciais, reforço na atuação de Guardas Civis Municipais (GCMs) nas escolas. A medida imediata busca ampliar a segurança dentro das unidades de ensino.
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Especialistas em segurança pública e educação avaliam que não existem respostas simples para os ataques, que é preferível adotar medidas preventivas do que adotar respostas rápidas aos massacres
De acordo com o portal G1, pelo menos 4 cidades da Grande São Paulo anunciaram a medida na última semana. Entre elas estão:
- São Bernardo do Campo: todas as 218 unidades escolares do município passarão a contar com 1 guarda civil municipal a partir desta segunda-feira (10);
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- Cajamar: reforço de 60 novos GCMs a partir desta segunda-feira (10);
- Itapecerica da Serra: além da viatura de ronda escolar, todas as equipes e grupamentos, devem priorizar o patrulhamento nas escolas municipais, estaduais e particulares desde quarta-feira (5);
- Osasco: polícias Civil e Militar e o comando da Guarda Civil iniciarão patrulhamentos com vistas a seguranças nas escolas a partir desta segunda-feira (10).
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Embora a maioria das prefeituras ressaltem que a Guarda Civil já realiza o serviço de segurança e vigilância de algumas escolas, neste período emergencial, essa atuação será intensificada. Desta forma, a principal promessa é a de que as unidades de ensino contem com a presença física de, pelo menos, um agente da guarda em cada uma delas.
Conforme a lei federal que trata sobre o tema, guardas municipais devem andar uniformizados e armados, atuando entre outras funções, na segurança escolar "mediante ações preventivas". A conduta dos agentes, por sua vez, cabe ao regulamento municipal. Nessas ações especiais dentro das escolas, no entanto, as prefeituras não esclarecem os protocolos quanto à abordagem e ao armamento.
As administrações municipais também não informaram por quanto tempo o reforço das guardas continuará nas escolas. Em São Bernardo do Campo, por exemplo, a prefeitura informou que "a ação emergencial vigorará por tempo indeterminado" na cidade.
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Governo estadual
Na esfera estadual, é discutida a proposta de colocar policiais militares armados nas escolas. O próprio governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) afirmou defender a ideia e um deputado estadual apresentou um projeto de lei nesse propósito. Professores e estudantes, no entanto, temem a ação.
Governo Ferderal
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Ainda na última quarta-feira (5), o Governo Federal anunciou que vai repassar R$ 150 milhões em recursos aos estados e municípios para apoio às polícias militares e guardas municipais.
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