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Cotidiano

Governo Tarcísio desiste de comprar livros digitais sem licitação

Em nota, a Secretaria de Educação afirmou que foi rescindido o contrato com a empresa Primasoft, responsável pela plataforma Odilo

Natália Brito

17/08/2023 às 10:45  atualizado em 17/08/2023 às 10:49

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Governo de SP ia comprar 68 títulos de livros literários digitais sem licitação

Governo de SP ia comprar 68 títulos de livros literários digitais sem licitação | Fernando Nascimento/Governo do Estado

O governo de São Paulo anunciou nesta quinta-feira (17) que rescindiu o contrato para a compra de 200 milhões de livros digitais que, conforme a Folha de S.Paulo revelou, faria sem licitação.

Em nota, a Secretaria de Educação afirmou que foi rescindido o contrato com a empresa Primasoft, responsável pela plataforma Odilo, e cancelada a autorização da contratação da empresa Bookwire, distribuidora de e-books.
As empresas seriam responsáveis pela implementação do projeto Leia SP, criado pelo secretário de Educação, Renato Feder, para oferecer livros digitais de literatura para os alunos.

Seriam 68 títulos para cerca de 2,9 milhões de estudantes da rede, totalizando aproximadamente 197 milhões de acessos. O custo total da operação seria de R$ 15,2 milhões.

Esse é o segundo recuo consecutivo da gestão Tarcísio na tentativa de emplacar o uso de livros digitais pela rede de ensino paulista.

Na noite desta quarta (16), a Justiça de São Paulo concedeu uma liminar obrigando o governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) a voltar a fazer parte do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), do MEC, que compra livros didáticos para as escolas.

Pouco depois da decisão, a Secretaria da Educação paulista anunciou que desistiu de sair do programa federal no próximo ano. "A decisão de permanecer no programa no próximo ano se deu a partir da escuta e do diálogo com a sociedade, que resultou no entendimento de que mais esclarecimentos precisam ser prestados antes de que a mudança seja efetivada", afirmou a pasta chefiada por Renato Feder.
 

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