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Cotidiano
As companhias consideram hoje que sua principal dificuldade seja o preço do chamado QAV, o querosene das aeronaves
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Um dos setores mais interessados em uma revisão na política de preços da Petrobras, a aviação vem se reunindo com frequência com o novo governo para falar do tema | Marcelo Camargo/Agência Brasil
Um dos setores mais interessados em uma revisão na política de preços da Petrobras, a aviação vem se reunindo com frequência com o novo governo para falar do tema que as companhias consideram hoje a sua principal dificuldade: o preço do chamado QAV, o querosene das aeronaves.
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Nas primeiras semanas da gestão, a Abear (associação do setor) e executivos das aéreas se reuniram com os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Márcio França (Portos e Aeroportos), Daniela Carneiro (Turismo) e o presidente da Embratur, Marcelo Freixo. O setor esteve também com o secretário-executivo da Fazenda, Gabriel Galípolo, e o da Receita, Robinson Barreirinhas.
O objetivo ainda é apresentar a demanda das companhias para o novo presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia). Prates já anunciou que pretende rever a política de preços da estatal, sob o argumento de que a maior parte dos combustíveis consumidos no País é produzido em refinarias brasileiras.
Para Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, o novo governo tem demonstrado abertura ao diálogo. "Estou bastante satisfeito com a forma pela qual estamos sendo recebidos e com a compreensão que vem sendo demonstrada pelos interlocutores sobre a gravidade do problema do QAV, que é a maior das distorções enfrentadas hoje pelo setor. Aqui no Brasil, o querosene está passando de 40% do custo do bilhete, enquanto a média nos EUA é 22% e na Europa, 24%", diz.
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