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Cotidiano
Vacinação de professores, indígenas, pessoas com deficiência e comorbidades está aberta; menos de 20% das crianças, grávidas e puérperas se imunizaram
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Vacinação contra a gripe | Divulgação/PMB
O Governo de São Paulo já começou nesta semana a vacinar contra a gripe os indígenas, professores das redes pública e privada, pessoas com deficiência e pessoas com comorbidades. Os novos públicos fazem parte da quinta etapa da campanha que já incluía profissionais de saúde, idosos, crianças de 6 meses a menores de 5 anos, gestantes e puérperas.
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A meta da campanha é imunizar 90% dos públicos-alvo e, até o momento, apenas 40% foi imunizado, com pouco mais de 5,1 milhões de pessoas vacinadas. Em alguns públicos a cobertura é menor que 20%. Todos os grupos que fazem parte da campanha ainda devem procurar os postos para a imunização.
Mesmo com doses disponíveis desde o dia 27 de março, foram aplicadas apenas 357,4 mil doses nas crianças (13,5% de cobertura vacinal), 24,7 mil nas gestantes (6%), 535,8 mil nos profissionais da saúde (34,5%), 3,6 mil nas puérperas (5,3%) e 4,1 milhões nos idosos (45,1%).
“É fundamental que os grupos prioritários procures os postos de vacinação para tomar a dose da vacina contra a gripe. Com as temperaturas mais baixas, a Influenza pode evoluir para casos mais graves, por isso é essencial que todos compareçam aos postos para se vacinar", diz a diretora de Imunização da secretaria, Nubia Araújo.
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A última etapa começa em 16 de maio, alcançando profissionais das forças de segurança e salvamento, forças armadas, funcionários do sistema prisional, caminhoneiros, trabalhadores do transporte coletivo rodoviário de passageiros urbanos e de longo curso, trabalhadores portuários e população privada de liberdade e adolescentes e jovens sob medida socioeducativa.
A vacina do Butantan contra a influenza é trivalente e 100% nacional, composta pelos vírus H1N1, a cepa B e o H3N2, do subtipo Darwin, que causou os surtos localizados no final do ano passado.
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