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Cotidiano
As instituições do ensino superior poderão retomar parte das atividades presenciais desde que que a região esteja há 14 dias na fase amarela do Plano São Paulo
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Secretário estadual da Educação de São Paulo, Rossieli Soares | /Sergio Andrade/Governo do Estado de São Paulo
O governo de São Paulo anunciou nesta segunda-feira os critérios para o início da volta às aulas presenciais no ensino superior, no profissionalizante e na educação complementar no estado de São Paulo.
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As instituições do ensino superior poderão retomar parte das atividades presenciais desde que a região em que atuam esteja há 14 dias na fase amarela do Plano São Paulo. O funcionamento vai ser limitado a 35% da capacidade dos alunos matriculados.
A Capital, por exemplo, já está há mais de 14 dias na fase amarela do Plano São Paulo, e as instituições de ensino podem liberar no momento em que quiserem as atividades presenciais.
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Segundo o secretário estadual da Educação, Rossieli Soares, em coletiva na tarde desta segunda-feira, essa autorização é para atividades práticas, em geral laboratoriais, que não podem ser feitas na modalidade a distância. A determinação é que haja 35% da capacidade de alunos em cada atividade.
Já a educação complementar, como aulas de inglês e de informática, além dos cursos livres das instituições de ensino superior, foi colocada como setor de serviços e já pode retomar as atividades em todas as regiões que estão na fase amarela do Plano São Paulo, como a Capital e a Baixada Santista.
Soares explicou que o setor complementar não tem regras de ensino definidas pelo governo, por isso tem maior liberdade. “A escola de inglês pode fazer em oito semestres, quatro semestres, três semestres, em quanto eles quiserem. O ensino médio, não. Tem currículo, tem regramento, que precisa ser seguido”.
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