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Em 2024, foram registrados 1.126 casos de Mpox no estado de São Paulo, sem nenhum óbito associado à doença | Divulgação/Governo de SP
O governo de São Paulo entrou em atenção e iniciou uma discussão para o enfrentamento ao vírus da Mpox com equipes de vigilância em saúde municipais, o Hospital Emílio Ribas e o Ministério da Saúde (MS).
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Na reunião, as equipes da Secretaria de Saúde do Estado (SES-SP) destacaram o monitoramento e a assistência ao primeiro caso confirmado da nova cepa clado IB da doença em território paulista.
“A vigilância e a rede de assistência do Estado de São Paulo estão preparadas para o atendimento e monitoramento desses casos, além de reforçar a importância de procurar um serviço de atendimento diante dos primeiros sinais e sintomas da doença”, reforçou a coordenadora em saúde da Coordenadoria de Controle de Doenças (CCD) da SES, Regiane de Paula.
Desde o primeiro caso de Mpox em 2022, a SES monitora o cenário epidemiológico da doença em todo o estado. A secretaria destaca que todas as unidades de saúde estaduais seguem protocolos técnicos de vigilância, testagem e acompanhamento de casos para garantir uma resposta rápida e eficaz à doença.
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Como referência no atendimento de casos da Mpox, o governo de São Paulo conta com o Hospital Emílio Ribas.
Em 2024, foram registrados 1.126 casos de Mpox no estado de São Paulo, sem nenhum óbito associado à doença.
Neste ano, até esta terça-feira (11), 121 casos foram confirmados. Os dados atualizados sobre a Mpox estão disponíveis no portal do Núcleo de Informações Estratégicas em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde.
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A transmissão de Mpox entre seres humanos ocorre, principalmente, por meio de contato pessoal próximo com lesões na pele, fluidos corporais, sangue ou mucosas de pessoas infectadas. O compartilhamento de objetos recentemente contaminados com fluidos ou materiais de lesões infectantes também pode transmitir a doença.
Em caso de suspeita, a recomendação é procurar uma unidade de saúde para avaliação. Se o diagnóstico for confirmado, a orientação é adotar medidas preventivas para evitar a transmissão da doença e iniciar o manejo clínico individualizado.
Manifestações cutâneas em qualquer parte do corpo, podendo estar associadas a febre, fraqueza, linfonodos inchados, dores musculares, dores nas costas, dor de cabeça, dor de garganta, congestão nasal ou tosse.
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