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Cotidiano

Governador de SP oferece aumento na segurança de Tarcísio e Haddad

Reforço foi feito após uma troca de tiros próximo a um evento de campanha de Tarcísio nesta segunda-feira, na favela de Paraisópolis

Maria Eduarda Guimarães

18/10/2022 às 14:44  atualizado em 18/10/2022 às 14:50

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Rodrigo disse que aparentemente está descartada a hipótese de um atentado contra Tarcísio e ocorreu um "crime comum" próximo ao local onde estava o candidato do Republicanos

Rodrigo disse que aparentemente está descartada a hipótese de um atentado contra Tarcísio e ocorreu um "crime comum" próximo ao local onde estava o candidato do Republicanos | Governo do Estado de São Paulo

O governador Rodrigo Garcia (PSDB) disse nesta terça-feira (18) que ofereceu reforço na segurança dos candidatos Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT), que concorrem ao seu cargo no segundo turno em 30 de outubro.

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O reforço na segurança, com policiamento, foi feito após uma troca de tiros próximo a um evento de campanha de Tarcísio na segunda-feira (17) na favela de Paraisópolis, na zona sul da cidade de São Paulo. Um suspeito foi morto e um homem está foragido.

"Ontem [segunda] mesmo eu coloquei à disposição dos candidatos a governador o reforço nas suas seguranças. Se entenderem como necessário, a polícia de São Paulo. está à disposição", afirmou Rodrigo, em entrevista coletiva após assinar a autorização para a construção da sede do COI (Centro de Operações Integradas) da Secretaria da Segurança Pública no centro de São Paulo, na manhã desta terça.

Rodrigo disse que aparentemente está descartada a hipótese de um atentado contra Tarcísio e ocorreu um "crime comum" próximo ao local onde estava o candidato do Republicanos, apoiado pelo governador, e sua comitiva.

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Na segunda, Tarcísio afirmou que a troca de tiros foi uma intimidação e que ele não acredita em atentado.

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, general João Camilo Pires de Campos, afirmou nesta terça que três delegados do DHPP (Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa) estão à frente das investigações do caso e que testemunhas foram ouvidas durante a madrugada.

"A tendência é de um fato isolado próximo ao evento do Tarcísio", afirmou Campos.
Segundo o secretário, houve "o contato entre a ordem e a desordem que levou ao início dos disparos", sobre o confronto entre policiais militares à paisana, que estavam próximos ao local onde o candidato do Republicanos faria campanha, e criminosos.

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"Alguma coisa ocorreu lá que levou ao início dos disparos. Não é desejável, mas não é incomum", afirmou o secretário.

Na véspera, o secretário afirmou não saber se o tiro que matou o homem havia partido dos policiais que faziam a segurança de Tarcísio ou dos policiais militares que chegaram rapidamente ao local. Mais tarde, o candidato disse acreditar que o tiro partiu da PM.

Na troca de tiros, um homem que pilotava uma moto, de 38 anos, foi morto. A polícia agora procura o garupa, que está foragido.

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