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Cotidiano

'Golpista do Tinder' aponta arma para policial e é morto no confronto

A suspeita é de que os criminosos levariam o homem que marcou o encontro para um cativeiro para obrigá-lo a fazer transferências Pix

13/04/2022 às 11:24  atualizado em 13/04/2022 às 11:25

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Arma apreendida na ação

Arma apreendida na ação | Divulgação

Um usuário do aplicativo de encontros Tinder auxiliou policiais a armarem uma emboscada contra criminosos que aplicariam nele o chamado "golpe do Tinder". Na ação, os criminosos foram baleados pelos agentes e um deles morreu no local.

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Antes da operação que surpreendeu os criminosos, o usuário do aplicativo havia marcado um encontro com uma mulher por meio da plataforma. Ele estranhou a foto usada por ela e o local escolhido para o encontro. Foi então que ele decidiu chamar a polícia, que armou o plano para prender os suspeitos.

O encontro foi marcado para a noite nesta terça-feira (12) em Parada de Taipas, zona norte da Capital paulista. Duas viaturas da polícia davam guarda ao rapaz que marcou o encontro, mas quando o veículo se aproximou do local, dois criminosos saíram de uma região de mata e apontaram uma arma para um dos agentes, que iniciou os disparos.

Ambos os homens foram baleados. Um deles foi socorrido no local, mas não resistiu. O outro continuou atirando contra os PMs e tentou fugir, mas, em seguida, foi atingido por um tiro. Populares tentaram socorrê-lo e o levaram para o  Hospital da Vila Nova Cachoeirinha. O texto conta com informações do "g1".

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O delegado Denis Camargo, que atuou na ação, afirma que há pelo menos outras dez vítimas deste crime na região. Em todos os casos as vítimas foram levadas para cativeiros na comunidade e obrigadas a fazer transferências bancárias. 

Um levantamento da polícia mostra que, na Grande São Paulo, de janeiro a meados de fevereiro de 2022, sete pessoas foram vítimas do "golpe do Tinder", segundo dados da polícia. Três foram mortas. 

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