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Cotidiano
Fenômeno que passou pelos Estados Unidos já é considerado o quinto furacão mais intenso do Atlântico
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Mancha cinzenta representa pontos por onde furacão Milton passou nos EUA | Arquivo/Bruno Moré
O número de mortes causadas pelo furacão Milton já chegou a 13 nos Estados Unidos. A maioria foi registrada no leste da Flórida.
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Nesta sexta-feira (11/10), os moradores ainda trabalhavam para retirar árvores e linhas de energia que caíram pelas ruas. O furacão Milton se tornou o mais poderoso do ano com ventos recordes e força inédita em 2024 e chegou a 'interferir' em jogo das Eliminatórias da América do Sul. Imagens da Nasa demonstraram a força do furacão.
De acordo com o jornal The New York Times, uma mulher de cerca de 70 anos foi encontrada morta sob um galho de árvore na cidade de Tampa, na quarta-feira (9/10).
A polícia local investiga se a morte dela está relacionada ao furacão. Outras 12 mortes confirmadas incluem vítimas dos condados de St. Lucie, Volusia e Citrus.
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Além disso, um homem de aproximadamente de 60 anos morreu no condado de Orange, após pisar em uma linha eletrificada enquanto limpava os escombros.
A Guarda Costeira dos Estados Unidos anunciou a reabertura de vários portos comerciais após avaliação dos danos causados pelo furacão. No entanto, outros portos da Flórida permanecem fechados, aguardando inspeção.
Os parques da Disney também foram fechados, confira quando serão reabertos. A organização antecipada, como evacuações de moradores em massa e normas de construção, ajudaram a minimizar o impacto do fenômeno.
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Um brasileiro que vive na região relatou momentos de angústia com a chegada do fenômeno climático.
O furacão Milton já é considerado o quinto mais intenso já registrado no Atlântico. A Casa Branca prometeu apoio federal ao estado da Flórida após avaliação dos estragos.
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