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Cotidiano

Frente parlamentar debate sobre economia e turismo em regiões de SP

Parlamentares discutiram sobre o turismo local e agricultura sustentável nas regiões Vale do Ribeira e Sudoeste Paulista

Monise Souza

05/03/2024 às 12:00  atualizado em 05/03/2024 às 12:01

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Participantes de reunião da Frente Parlamentar pelo Desenvolvimento Regional

Participantes de reunião da Frente Parlamentar pelo Desenvolvimento Regional | Divulgação/PMI

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Na última segunda-feira (4) a Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo sediou uma reunião da Frente Parlamentar pelo Desenvolvimento Regional para propor iniciativas de fomento ao turismo e à agricultura sustentável nos municípios que compõem as regiões do Vale do Ribeira e do Sudoeste Paulista.

De acordo com o deputado Paulo Fiorilo (PT), a ideia da frente é discutir políticas públicas para as regiões mais carentes e distantes do Estado. O movimento parlamentar contará com a vice-coordenação do deputado Ricardo Madalena (PL), o que, segundo os organizadores, pode garantir uma melhor integração do grupo junto aos governos federal e estadual.

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A reunião contou com a presença de Roberto de Lucena, secretário estadual de Turismo, destacou que o Vale do Ribeira possui 12 cidades de interesse turístico (MITs), além de nove estâncias turísticas. Por isso, o Governo paulista deve lançar em breve um novo distrito turístico ecológico na região, além de fortalecer ainda mais programas de desenvolvimento econômico e social nesses municípios.

Turismo em 2024 deve gerar R$ 304 bilhões em movimentação econômica para SP

Vinicius Rainer Bonioto, da Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), levou detalhes de projetos desenvolvidos na instituição e que podem ser replicados para fortalecer a economia regional e a preservação da biodiversidade. 

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A reunião também contou com a presença de Thiago Gobbo, diretor-adjunto de Recursos Fundiários da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp). O especialista citou que há na região do Vale do Ribeira muitos casos remanescentes e que precisam ser trabalhados pelo poder público.

*Texto sob supervisão de Bruno Hoffmann

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