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Cotidiano
Ele voltava de um culto religioso quando seu veículo apresentou uma pane na rua Sete Barras, na Freguesia do Ó
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Viatura da Polícia Militar | Divulgação
O soldado da Polícia Militar Fabiano Aparecido Meles, 32, foi assassinado com um tiro na cabeça na zona norte de São Paulo por volta das 21h30 de terça-feira (6).
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Ele voltava de um culto religioso quando seu veículo apresentou uma pane na rua Sete Barras, na Freguesia do Ó. Como não conseguiu consertar o automóvel, ele resolveu chamar um motorista de aplicativo para levar a mulher que o acompanhava.
Pouco tempo depois, conforme relato dessa mulher, três homens chegaram a pé e anunciaram um assalto.
De acordo com a testemunha, ao sair do veículo, ela ouviu vários disparos. Na sequência, viu o soldado caído no chão. A mulher então correu até um posto de combustível na avenida Edgar Facó, onde pediu socorro.
Equipes do 18° batalhão, onde Meles trabalhava, foram até o local. O soldado foi socorrido e morreu no hospital.
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O boletim de ocorrência aponta que um dos criminosos exigiu o celular das vítimas. A mulher disse que os ladrões não pegaram seu celular, mas o do PM não foi encontrado.
Câmeras de segurança registraram a movimentação do trio em direção ao PM, e, depois dos disparos, o momento em que eles correm para deixar o local. Ainda conforme o depoimento da testemunha, o autor do tiro é branco e possui cerca de 1,65 metro de altura. Ele trajava um agasalho escuro.
Meles estava armado com uma pistola calibre 9 milímetros. Policiais que atenderam a ocorrência encontraram a arma na cintura da vítima. A pistola foi apreendida.
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"O soldado Meles foi assassinado a sangue frio, provavelmente por ter sido identificado como policial. Prender os criminosos é uma questão de honra. Atuaremos de maneira maciça, com todos os recursos disponíveis, até que os responsáveis sejam identificados e presos", disse o coronel Emerson Massera, comandante do policiamento na região norte da cidade.
O caso foi registrado no 45º DP (Vila Brasilândia).
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