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Cotidiano

Fluência em inglês tem queda em todo o mundo, diz pesquisa

Brasil cai 21 posições e fica em 81º em ranking de proficiência em inglês, após análise de 2,1 milhões de pessoas, em 116 países

Da Reportagem

13/11/2024 às 17:54

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Ao todo, 60% dos países obtiveram resultados mais baixos neste ano em relação a 2023 no Índice de Proficiência em Inglês (EPI)

Ao todo, 60% dos países obtiveram resultados mais baixos neste ano em relação a 2023 no Índice de Proficiência em Inglês (EPI) | Tima Miroshnichenko/Pexels

A proficiência em inglês tem caído no mundo, de acordo com levantamento com falantes de 116 nações, realizado pela EF Education First, maior empresa de educação privada no mundo.

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Considerado idioma universal, o inglês é falado por 1,3 bilhões de pessoas no mundo e é o idioma usado por 85% das multinacionais. 

Ao todo, 60% dos países obtiveram resultados mais baixos neste ano em relação a 2023 no Índice de Proficiência em Inglês (EPI). O Brasil teve queda de 21 posições e passou a ocupar a 81ª colocação no ranking deste ano.

Segundo especialistas da EF, o Brasil tem a oportunidade de traçar estratégias, a partir do levantamento, para reverter o resultado e potencializar o aprendizado do inglês.  

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O Índice de Proficiência em Inglês (EPI) é realizado pela EF Education First desde 2011. Para chegar aos resultados, a empresa utiliza uma metodologia que classifica a proficiência em inglês de países com base no desempenho de seus cidadãos em um teste padronizado, gratuito e oferecido pela internet.

Em decorrência de políticas de democratização do acesso ao idioma, o Brasil aumentou neste último ano o número de não falantes participando do teste, o que também pode ter contribuído para a queda de posições do país.  

As análises dos dados mostram que no caso do Brasil as disparidades regionais não mudaram significativamente em relação ao ano passado.

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O País também apresenta maior proficiência no grupo de 18 a 20 anos e habilidades muito baixas em inglês entre aqueles com mais de 40 anos. Na maioria dos países da América Latina, as habilidades mais baixas estão na faixa de 18 a 20 anos.

Mais que uma questão linguística

O relatório do EPI deixa claro que a proficiência em inglês não é apenas uma questão linguística, mas econômica. Segundo Christopher McCormick, diretor acadêmico da EF Education First, países e organizações que investem em treinamento de inglês investem essencialmente em seu próprio crescimento. 

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Presente no Brasil desde 1987, a EF assumiu o compromisso de democratizar o acesso ao inglês para jovens adultos e profissionais, por meio da escola virtual EF English Live e viagens de intercâmbio.

Além disso, a empresa faz trabalhos conjuntos com o Instituto Coca-Cola Brasil e o MOVER (Movimento pela Equidade Racial) no oferecimento de cursos de idiomas para jovens em vulnerabilidade, pessoas negras e paraenses que precisarão falar inglês para grandes eventos, como a COP-30.

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