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Cotidiano
Passageiros são detidos no Aeroporto Internacional de São Paulo com medicamentos não declarados e drogas, incluindo substâncias para emagrecer, skunk, cocaína e metanfetamina
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Receita Federal encontra quase 14 kg de skunk em mala | Divulgação/GOVBR
Na última quinta-feira (30), uma passageira que desembarcou de um voo vindo da Turquia foi conduzida à delegacia da Polícia Federal. A Receita Federal reteve aproximadamente 203 unidades de medicamentos para diabetes, usados off-label para emagrecimento.
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A passageira não havia declarado os itens nem pago o imposto devido. O material foi interditado pela Anvisa, que alegou que a importação tinha fins comerciais. No mesmo dia, outras duas apreensões ocorreram.
Uma brasileira que chegou de um voo do Amazonas foi flagrada pela Receita Federal com quase 14 kg de skunk na mala. Conhecida também como “skank” ou “supermaconha,” a droga pertence ao grupo dos canabinoides, mas possui efeitos mais potentes e prejudiciais ao cérebro do que a maconha tradicional. A droga foi detectada por um raio-x móvel e a mulher foi levada à PF e recebeu voz de prisão.
Em outra operação, fiscais da Receita encontraram mais de 2 kg de metanfetamina em uma mala não retirada das esteiras. O item foi reclamado por um homem de nacionalidade chinesa, que foi conduzido à delegacia da PF. Ele alegou ser morador de rua e disse que foi coagido por dois homens a ir até o aeroporto para retirar a mala, que estava em nome de outra pessoa. Os suspeitos teriam colocado o homem em um táxi e entregado a etiqueta da bagagem.
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Por fim, no dia 1º de junho, uma mulher sul-africana tentou embarcar com quase 6 kg de cocaína para a Etiópia. Ela foi presa após ser flagrada pelo scanner corporal, que auxilia na fiscalização de passageiros no controle migratório.
*Texto sob supervisão de Lara Madeira
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