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Cotidiano
Aplicação passa a ser administrada em três doses, além de reforço quando a criança completar 15 meses
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Família Zé Gotinha apresentada pelo governo federal | Marcelo Casal Jr/Agência Brasil
O Ministério da Saúde substitui a vacina em gotas contra poliomielite pela vacina injetável a partir desta segunda-feira (4/11). Ela será administrada em três doses. Após esse ciclo, haverá um reforço da Vacina Inativada Poliomielite (VIP).
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Esse reforço vacinal contra a pólio já é adotado em países da Europa e Estados Unidos.
Dessa forma, o novo esquema terá três doses administradas em bebês aos 2, 4 e 6 meses, além de outra dose de reforço aos 15 meses.
Desde 1994, a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera o Brasil livre da poliomielite. O País iniciou a vacinação em massa contra a doença em 1980.
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Veja também a vacina contra câncer de pulmão em teste no Reino Unido.
A poliomelite é uma doença causada por vírus e pode infectar crianças e adultos. Nos casos mais graves causa paralisia nos membros inferiores e até a morte.
Logo que o Brasil começou a campanha de vacinação em massa, o Zé Gotinha surgiu como um símbolo da vacinação no País, em especial com imagem voltada à vacinação infantil.
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Desde 1986, a figura aparece em campanhas de vacinação. Segundo o Ministério da Saúde, ele continuará na luta contra a pólio.
“Assim, mesmo o Brasil não utilizando mais a vacinação oral da poliomielite, o Zé Gotinha continuará a trabalhar em prol da imunização”, informou a Pasta por meio de nota.
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