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Desmobilização da EMTU não altera os serviços prestados à população, nem a relação com as concessionárias | Divulgação/EMTU
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), anunciou o fechamento da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo (EMTU).
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O governo paulista publicou o decreto nesta segunda-feira (24/2). A ação faz parte do plano São Paulo na Direção Certa, que reúne um conjunto de ações para modernização da máquina pública e ampliação da eficiência do Estado.
O fim da estatal já havia sido autorizado por lei aprovada pela Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) em 2020, ainda na gestão João Doria, mas, somente agora, as diretrizes para o fechamento foram divulgadas.
O plano detalhará as medidas para a dissolução, liquidação, e extinção da empresa.
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Segundo uma nota da estatal, a desmobilização não altera os serviços prestados à população, nem a relação com as concessionárias.
Atualmente, a EMTU gerencia os ônibus nas cinco regiões metropolitanas do Estado: São Paulo, Sorocaba, Campinas, Baixada Santista, e Vale do Paraíba e Litoral Norte.
A empresa também é responsável pela gestão do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) da Baixada Santista, e do BRT-ABC, que contempla a construção do novo corredor de ônibus entre a capital e o ABC Paulista.
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A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transportes (Artesp) assumirá as atribuições da EMTU, incluindo o gerenciamento dos ônibus metropolitanos no Estado e as concessões de trem e metrô.
Segundo o decreto, a EMTU deverá apresentar o Plano de Desmobilização, atualizado, ao Conselho de Defesa dos Capitais do Estado em até sete dias a partir da publicação do decreto. O plano deverá contemplar:
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